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Neto pede prisão de jogador do Palmeiras após acidente com vítima fatal

Zagueiro tem vínculo com o Verdão até o final de 2025, e chegou a renovar contrato pouco antes de ser emprestado

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

O ex-jogador Neto retornou ao comando do programa “Os Donos da Bola” nesta segunda-feira (25) mantendo o seu estilo sem papas na língua. Antes de chamar o primeiro intervalo da atração, o apresentador falou sobre o acidente protagonizado por Renan, do Palmeiras, que acabou vitimando um homem de 38 anos na última sexta, no interior paulista.

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Neto fez duras críticas ao jovem defensor do Palmeiras e também à Justiça brasileira, citando o fato dele ter pago uma fiança de R$ 240 mil e ter sido colocado em liberdade enquanto o processo é investigado pelas autoridades.

“Esse país aqui é o país da injustiça, país que não tem lei, país que rico pode ter dinheiro e rico manda ‘nas parada’. O que esse menino Renan fez pra família do rapaz, tem que ficar preso pro resto da vida! Não é R$ 240 mil, não, meu irmão! E que, por sinal, a maioria das pessoas têm medo de falar isso. Eu não tenho medo. Não tenho medo de ninguém, diga-se de passagem, só de Deus”, esbravejou Neto, emendando novas críticas ao atleta do Palmeiras.

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“Ele matou um menino de 38 anos que tinha dois filhos. Por R$ 240 mil reais e sai de moral. E ninguém vai falar nada? Ninguém vai dar opinião? Ninguém vai ajudar a família? Tem que ficar preso, não só ele, qualquer um que beba e que mata tem que ficar preso o resto da vida”, disparou Neto.

As autoridades ainda apuram detalhadamente o caso. Embora os policiais terem dito que o jogador do Palmeiras apresentava sinais de embriaguez e odor etílico no momento do acidente, um exame realizado horas depois do ocorrido não comprovou a versão.

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