Home Futebol Com passagens por Flamengo e Vasco, Petkovic revela o seu ídolo no futebol

Com passagens por Flamengo e Vasco, Petkovic revela o seu ídolo no futebol

Ex-jogador participou de um podcast e falou de momentos marcantes de sua carreira

Erick Montezano
Colaborador do Torcedores

O ex-jogador sérvio Petkovic bateu um papo no podcast “Wib&Cas” e falou de alguns momentos que marcaram a sua carreira no futebol.

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Com passagens por gigantes clubes do futebol brasileiro, tais como Flamengo, Vasco da Gama e Fluminense, o gringo revelou até que tem formação em Enfermagem.

O programa, que tem apresentação de Renata Aron, Hellen Telles e Denise Liporaci, costuma incentivar uma resenha descontraída com os seus convidados.

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Um dos assuntos abordado por Petkovic foi sobre quem seria o seu ídolo no futebol. E ele não hesitou em responder: Zico.

O ex-jogador ainda disse que gostaria de ter tido a oportunidade de jogar com o craque argentino Lionel Messi, do Paris Saint-Germain e da seleção da Argentina.

Pet também falou como funciona o processo o processo de formação dos jogadores no continente Europeu. Confira:

“Na Europa, primeiro os jogadores são formados para a vida, para se tornarem cidadãos, porque poucos têm a sorte de virar um profissional do futebol. O que a grande maioria vai fazer se não der certo e não se preparar? O dever dos grandes clubes é o de ser formador, mas não só de atletas, e sim de futuros homens. Essa é a proposta que precisa ter naquela pirâmide de valores. Não no topo dela, mas na base. Só assim você dá o suporte para construir um futuro. E isso partiu também da minha família, que é o berço de tudo.” 

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Petkovic também falou sobre como lidou com a rivalidade ao longo de sua carreira no futebol

O sérvio atuou vestindo as cores de Flamengo, Vasco e Fluminense, e contou como conviveu com essa rivalidade entre os clubes:

“É difícil jogar em três rivais desse tamanho, de uma mesma cidade. Em Belgrado, é impossível, é mais difícil isso ser aceito. Acabam não sendo amados. Tudo bem que aqui são quatro grandes. Talvez essa seja a resposta, por não serem dois, não é polarizado. Realmente, tive esse reconhecimento, e acho que pelo zelo e respeito que tive pelas camisas e, claro, pelas boas atuações. Na estreia do documentário ‘O Gringo’, aqui no Rio, tínhamos lá os líderes e chefes das três torcidas, sentados na mesma fila, para assistir ao filme. Fiquei arrepiado. Foi um dos momentos mais especiais da minha carreira.”