O São Paulo contará com a ajuda de um investidor para a contratação do meia argentino Giuliano Galoppo.
Mas poucas pessoas dentro do clube sabem sobre o negócio e mantém o nome do(a) parceiro(a) em segredo.
Entres os nomes que sabem do negócio, estão o presidente Julio Casares, o diretor de futebol Carlos Belmonte, o coordenador Muricy Ramalho, o gerente Rui Costa e o técnico Rogério Ceni.
Entretanto, diante de uma forte pressão por parte dos conselheiros do clube, o presidente agendou uma reunião para hoje (18) a noite para a divulgação do nome.
Segundo informações obtidas pelo “Lance”, o(a) investidor(a) auxiliará o clube apenas na negociação com o meia argentino, nesse primeiro momento.
Em entrevista, o presidente do Banfield revelou os valores da oferta feita pelo tricolor.
Os valores giram em torno de US$ 6 milhões (aproximadamente R$ 32,5 milhões de reais) e um contrato até 2027.
Planos futuros para o São Paulo
Esse modelo de negócio é o primeiro da atual gestão e servirá como termômetro no clube.
Em caso de reação positiva por parte do conselho, o presidente não descarta usar o modelo para contratar outros nomes e transformar o clube em uma SAF.
Em virtude de uma dívida em torno de R$ 700 milhões, a opção de SAF é bem vista por Casares na busca de reforços para o clube.
O ex-técnico Muricy Ramalho deu poucos detalhes do perfil desse(a) investidor(a): é um iniciante no meio do futebol, que já trabalhou com Casares em outros projetos.
“Está engatilhado. Nós estamos tratando há algum tempo. É como um patrocinador e claro que tem contrapartida. Investidor quer alguma coisa, é nesse sentido. A gente não tem outra saída para contratar. Vamos anunciar o mais rápido possível. E o objetivo é contratar gente de futuro, mais jovem, que pode fazer negócio depois. Senão o investidor não quer. Tem que ser importante para o São Paulo, mas para ele também” completou Muricy Ramalho.
Além disso, outro negócio que estaria em andamento seria uma parceria com o grupo City, onde o São Paulo daria prioridade para o clube inglês na contratação de jogadores da sua base.
Em contrapartida, o City disponibilizaria jogadores ao clube do Morumbi. Mas a informação sobre o negócio é negada pelo clube.

