Uma notícia que impactou profundamente os fãs americanos da Fórmula 1 foi a saída de Mazepin. Desta forma, a Haas será a única equipe americana no grid. No entanto, parece que isso não trará problemas com os apaixonados da velocidade da terra do tio Sam, confira mais.
Haas é a única equipe americana na F1
Nos últimos anos, a Fórmula 1 cresceu tanto em solo americano graças à série documental “Drive to Survive” da Netflix. Antigamente, os americanos acompanhavam apenas a Nascar e não sentiam a mesma empolgação pela F1. Com a escalada de fãs, a partir de 2023 os Estados Unidos terão 3 GPS (Austin, Miami e Las Vegas).
A revista americana Racer conversou com Guenther Steiner, chefe da Haas, sobre ser a única equipe americana. E como a identidade poderia ser capitalizada de alguma forma, principalmente após o sucesso obtido nos Estados Unidos. ,
Portanto, o chefe de equipe disse: “Precisamos de identidade mais americana, porque há mais presença. É o que precisamos fazer como time, não é uma diretiva. Nunca formos avisados do que deveríamos ser. Somos quem somos, mas agora acho que podemos focar nisso, porque há interesse. (…) Agora que sabemos que a resposta é grande, vamos focar nisso”.
Saída de Mazepin
Na entrevista, houve outro momento marcante, quando questionado sobre a saída de Mazepin e da patrocinadora Uralkali. Relembrando que tanto o piloto como a empresa tiveram que sair por conta da invasão russa na Ucrânia, evitando possíveis sanções internacionais.
A este feito o dirigente se referiu: “No começo, o interesse era de pessoas querendo pagar pouco, pensávamos estarmos com dificuldades. Não funcionou. As pessoas olham o que estamos fazendo. Fomos chutados no saco basicamente, mas ainda estamos de pé e fortes”.
Situação atual da Haas
Após três temporadas passando por diversas dificuldades, Haas está melhorada em 2022 se aproveitando do novo regulamento e previsão orçamentária. O time se encontra na sétima colocação no Mundial de Construtores.

