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F1: veja chances do piloto brasileiro competir em 2023

As esperanças do Brasil contar com um representante na F1 estão renovadas; o nome da vez é Felipe Drugovich, atual líder da F2 que pode competir na elite do automobilismo

Daniel Coelho
Produtor de conteúdo, publicitário, designer gráfico, fotógrafo e apaixonado pelo esporte. No Instagram @unkvegan

Líder da F2 e piloto independente, Felipe Drugovich é o piloto brasileiro com mais chances de ingressar na F1. O piloto paranaense está no terceiro ano na Fórmula 2 e sonha em competir na elite da Fórmula 1 em 2023. O páreo será duro, já que seus principais concorrentes possuem grandes parceiros e apoiadores.

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F1: veja chances do piloto brasileiro competir em 2023

O nome Drugovich significa filho do dragão. Seu desempenho nas pistas corresponde, já que o jovem piloto e promessa do automobilismo brasileiro é inteligente, arrojado e determinado em conquistar vitórias, títulos e uma vaga no campeonato automobilístico mais cobiçado de todos.

Até o momento o jovem piloto não possui a Superlicença obrigatória para correr na F1, mas basta que o piloto consiga o 4º lugar na F2 para atingir a pontuação necessária.

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Equipes da F1 sondam, mas nada é garantido

Como de costume, as equipes de F1 sondam regularmente os jovens das categorias de entrada. Foi assim com Felipe Drugovich. Segundo o portal Terra, o time do jovem brasileiro fez negociações preliminares com a Aston Martin e conversa paralelamente com a McLaren.

Forte concorrência para assumir uma vaga na F1

A jovem promessa brasileira terá grande concorrência, já que as vagas na categoria principal do automobilismo são limitadas e há uma fila de espera de jovens talentos que não conseguiram ingressar como titulares na temporada de 2022. Além disso, os concorrentes a uma vaga na Fórmula 1 levam a vantagem de terem grandes apoiadores e patrocinadores dando respaldo.

Felipe pode entrar como piloto reserva

Caso não consiga ser efetivado em 2023 como piloto principal, o brasileiro terá como plano b a possibilidade de assumir a reserva de alguma equipe, até que possa assumir o cockpit em 2024. Os resultados obtidos pela promessa brasileira em 2022 são vitais para que ele consiga uma vaga na F1, mas além disso o piloto precisará ter o apoio do Brasil (torcedores e empresários) para viabilizar o sonho de todos.

O último brasileiro a pilotar na F1 foi Felipe Massa. Será que o nosso retorno será com outro Felipe? Estamos torcendo para isso, afinal o Brasil foi o celeiro de diversos pilotos memoráveis na categoria automobilística mais cobiçada do mundo.

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