Home Futebol Lisca, do Santos, avalia trabalho de Diniz: “Ninguém faz no futebol mundial”

Lisca, do Santos, avalia trabalho de Diniz: “Ninguém faz no futebol mundial”

Treinador do Santos exalta: “É um fenômeno do futebol, não nacional, mas sim mundial”

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

Fernando Diniz é um dos treinadores brasileiros que mais causam repercussão na atualidade. Ele está vivendo uma fase de sucesso no Fluminense e sonha com títulos. No podcast “Hoje sim”, Lisca, atual comandante do Santos, rasgou elogios ao companheiro de profissão.

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“O Fernando (Diniz) sou fã dele. É um fenômeno do futebol, não nacional, mas sim mundial. É brasileiro, está aqui, cresceu aqui. O que o Fernando faz, ninguém faz no futebol mundial”, comentou Lisca.

Diniz teve passagem pelo Santos, mas não conseguiu dar sequência ao trabalho depois de um bom começo. Hoje no Fluminense, ele está na briga pelos títulos da Copa do Brasil e Brasileirão Série A. Lisca destacou os principais pontos positivos do “dinizismo”:

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“O que eu mais gosto de ver nos times do Fernando é o prazer que um tem em dar a bola para o outro. O futebol é associativo, mas no Brasil você fazer os caras abrirem mão do eu pelo nós não é fácil. O Fernando convence fácil. O jogo associativo de combinação curta, paralela cheia como ele fala, que é trazer o time inteiro para o lado e construir através de blocos, é diferente. Ele vê o jogo por fases. Adoro isso”, afirmou.

Recentemente, Santos e Fluminense se enfrentaram pelo Brasileirão, na Vila Belmiro. O Peixe saiu vencendo, mas levou a virada. Já na reta final da partida, o talento de Ângelo e Marcos Leonardo garantiu o empate. Lisca falou sobre o jogo:

“Tive que jogar contra ele e foi uma semana de quebrar a cabeça. A maneira que ele lê o jogo é diferente. Eu treinei o Cano no Vasco e ele não fazia o que ele faz hoje. O Cano era um definidor e hoje ele escora a bola, faz corta-luz, participa do jogo coletivamente. A maneira de jogar é tão diferente que o Ganso voltou a ser um dos melhores jogadores do país”, pontuou Lisca sobre Diniz.

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