Home Futebol Milton Neves diz que Dorival Junior ‘calou a boca’ de quem pedia estrangeiros no Flamengo

Milton Neves diz que Dorival Junior ‘calou a boca’ de quem pedia estrangeiros no Flamengo

Apresentador do Terceiro Tempo na Band ainda apontou quem ele acha que é o único técnico a dar certo enquanto comandava um time no Brasil

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

A sequência positiva de cinco vitórias consecutivas do Flamengo foi motivo para exaltação de Dorival Júnior na coluna de Milton Neves, no UOL Esporte, hoje (08). No texto, o apresentador do Terceiro Tempo, da Band, rasgou elogios ao comandante do gigante carioca e rejeitou pedidos por profissionais estrangeiros no clube.

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Segundo o jornalista, o líder do plantel rubro-negro atualmente se apresenta como um “remédio” para a febre de reforços internacionais nos times da elite. Ele citou alguns exemplos, como o próprio antecessor de Dorival, Paulo Sousa, e estrelas que pintaram em outras equipes. Porém, afirma que apenas um foi bem-sucedido no país.

Só Abel Ferreira se salva?

“De todos eles, só um deu certo: Abel Ferreira, o maravilhoso comandante do Palmeiras”, escreveu Milton Neves na coluna. No texto, o criador da polêmica ignorou completamente o nome do técnico Jorge Jesus, que assumiu o Flamengo em 2019 e foi campeão da Libertadores e do Brasileirão Série A, entre outras conquistas.

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Para Milton Neves, o Flamengo fez a escolha certa

O apresentador elogiou o “resgate” feito pelo Rubro-Negro ao abandonar a estratégia de contratar estrangeiros e se acertar com o treinador que estava “esquecido” no cenário: “Fez o Vozão (Ceará, seu último time) voar e, em pouquíssimo tempo, chamou a atenção do perdido Flamengo, que andava batendo lata com Paulo Sousa”.

Milton Neves afirmou que o saldo deixado por Dorival até agora foi construído ignorando “invenções” e colocando “o que tinha de melhor para jogar”. Para ele, os técnicos brasileiros “não estão mortos” e o desempenho do comandante do Flamengo é prova disso. “Treinador tem que ser bom, não importa a nacionalidade”, concluiu.

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