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O PSG pretende confirmar as saídas dos jogadores ‘indesejados’ faltando três semanas para o encerramento da janela de transferências. Dentre os quais está o brasileiro Rafinha, especulado no Botafogo, Corinthians e Atlético-MG. Segundo o jornal francês L’Equipe, estes atletas destacaram a sensação de rebaixamento e fatalidade.
“Eles são uns 15 jogadores, mas seu número às vezes chega a vinte”, escreveu o jornal.
O PSG tem afastado alguns jogadores que a direção de Luis Campos e a comissão técnica de Christophe Galtier não contam para a temporada. E dessa forma, a ideia é negociá-los o quanto antes.
Os treinamentos do Paris Saint-Germain estão dividido em dois grupos, de um lado a equipe que se prepara para os desafios que tem pela frente no ano; do outro, os descartados, que treinam com o Sub-19.
Rafinha, Ander Herrera, Kurzawa, Julian Draxler, Thilo Kehrer, Idrissa Gueye e Mauro Icardi são alguns dos jogadores afastados que estariam treinando com o Sub-19 do PSG.
A publicação do L’Equipe destacou como este cenário está sendo encarado por este grupo de atletas.
Rafinha está desesperado no PSG
O jornal francês enfatizou que alguns jogadores estão tranquilos quanto a seu futuro, como são os casos de Herrera e Kehrer. A publicação destaca que a dupla faz tudo que é pedido sem reclamar, mesmo que isso signifique obter uma compensação. Isso porque Herrera viaja todo fim de semana à Espanha. Mas nem todos encaram a situação da mesma forma.
“Outros, como Gueye, são atingidos, mas tentam não mostrá-lo. Rafinha, por outro lado, demonstra nervosismo e um compromisso feroz com os exercícios”, pontuou o jornal.
“Cada elemento deste segundo grupo recebeu informação individualmente da situação por Luis Campos. Durante essas entrevistas, o assessor de futebol foi franco: explicou que eles não faziam mais parte do projeto e que era melhor encontrar outro clube. O PSG tinha ’54 jogadores’ sob um contrato profissional e que era impossível trabalhar bem assim. Um argumento ao qual as partes interessadas eram moderadamente sensíveis. Muitos deles se sentem rebaixados e não vivem bem a situação“, completou o jornal.
“Em particular, a mesma diversidade de reações. Há aqueles que dizem ter entendido a mensagem e estão dispostos a favorecer uma partida (Draxler, Rafinha, Kehrer) e aqueles fatalistas e menos acomodados (Herrera, Gueye)“, destacou o jornal espanhol.
