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O Vasco vive o momento de transição para seu futebol seja oficialmente administrado pela 777 Partners a partir de setembro. Mas também é uma fase na qual o clube vive a pressão pelos maus resultados no Brasileirão Série B nas últimas rodadas.
Nesta quarta-feira (31), uma comitiva de dirigentes da 777 virá ao Rio de Janeiro. Segundo o GE, a principal pauta será a supervisão da transferência dos ativos do futebol do clube para os futuros acionistas majoritários da SAF. Além de assistirem ao jogo contra o Guarani, em São Januário.
Fazem parte da delegação da empresa Josh Wander, um dos sócios da dona de 70% do futebol do Gigante da Colina, Juan Arciniegas (diretor de entretenimento), Don Dransfield (CEO do braço futebolístico do grupo) e Nicolas Maya (chefe de operações). Esta irá trabalhar na finalização do repasse de todos os ativos e do controle acionário da empresa que irá gerir o futebol vascaíno para seus investidores.
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Mas a chegada da comitiva contrasta com o momento do Vasco dentro de campo. Ainda em quarto lugar da Série B, o time já começa a ver certa ameaça quanto à sua vaga no G-4 da competição por conta da série de resultados negativos, principalmente fora de casa. O que leva à pressão sobre o técnico Emílio Faro.
Será imortal 💢
📸: Daniel Ramalho | #VascoDaGama pic.twitter.com/1QL0G4hBcZ
— Vasco da Gama (@VascodaGama) August 30, 2022
Criticado internamente e externamente, Faro vem se mantendo no comando técnico vascaíno mas não conta com muito entusiasmo pela sua permanência na torcida e entre os dirigentes. O clube, com ajuda da 777, até fez sondagens a treinadores, mas nada até agora pareceu frutificar para uma proposta para um comandante efetivo para o começo da ‘era SAF’, iniciada de vez no domingo (28), na derrota para o Bahia.
Por enquanto, a movimentação da executiva de futebol do Vasco, que já está em mãos dos indicados pelos novos acionistas (Paulo Bracks e Luiz Mello), é a de manter Faro no comando técnico interino vascaíno, sem ainda sinalizar uma procura mais efetiva e imediata por um novo técnico. A chegada dos dirigentes da empresa dona do futebol clube pode determinar se a postura seguirá a mesma ou não
