Após situação envolvendo o jogador do Atlético-MG Matías Zaracho e a organizada Galoucura, o jornalista Menon, em texto publicado na coluna do portal UOL, detonou a atitude da torcida.
“A Galoucura, principal torcida organizada do Galo, impotente no Mineirão, resolveu ampliar seu poder fora dele. De uma maneira autoritária e fascista”, escreveu o jornalista.
“Se algum torcedor vir um jogador do Galo na balada, qualquer hora do dia, é só fotografar e mandar a localização para um número de celular. “O resto, deixa com a gente”. O que é o resto? O Tribunal Galoucura decide. Essa gente é perigosa. Mas é triste também”, apontou Menon na coluna do UOL.
Entenda a situação envolvendo o jogador e a torcida organizada do Atlético-MG
Matías Zaracho, jogador do Atlético-MG, que estava em um bar, foi abordado por alguns membros da torcida organizada Galoucura, que conversaram sobre a situação com o argentino.
“Para esclarecer as coisas. Eu estava prestes a comer com minha família que veio da Argentina. Eu estava bebendo água e vivendo um momento tranquilo com pessoas que não vejo todos os dias. Posso ser cobrado? Sim! Mas por outro lado, minha família ficou assustada”, escreveu o jogador do Galo no Twitter.
Em post no Instagram, o perfil oficial da Torcida Organizada Galoucura apontou que não irá admitir que jogadores prejudiquem o resto do time do Atlético-MG.
“Sendo assim não admitiremos que jogadores irresponsáveis, e descomprometidos com o clube prejudiquem o resto do time, nosso papel é defender e proteger o clube desses sanguessugas. O DISK BALADA está ativo, então se você viu jogador do Atlético na balada, nos avise via WhatsApp, mande uma foto e a localização, o resto deixa com os PULGAS!”, escreveu.

