Home Futebol Brasileiros ex-Corinthians que atuam na Rússia estudam se naturalizar; confira

Brasileiros ex-Corinthians que atuam na Rússia estudam se naturalizar; confira

Brasileiros com passagens pelo Timão, podem atuar pela seleção da Rússia em breve

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.

A naturalização no futebol para poder atuar por outra seleção, está cada vez mais comum. Dessa vez, dois jogadores brasileiros podem trilhar esse caminho para defender uma outra seleção: os atacantes Claudinho e Malcom.

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De acordo com informações do jornalista Fábio Aleixo, os atacantes que atuam no Zenit, da Rússia, procuraram o clube para entender como funciona esse processo de naturalização.

“Malcom e Claudinho realmente queriam obter a cidadania russa, é uma iniciativa pessoal. Eles pediram ao clube para aconselhá-los sobre o assunto, e nós enviamos cartas sobre as intenções de nossos jogadores à União Russa de Futebol ao Ministério do Esporte”, disse o Zenit ao jornalista.

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Dos dois jogadores, Malcom é quem está mais tempo na Rússia. Após passagem apagada pelo Barcelona, o atacante foi para o clube russo em 2019. Ele é o camisa 10 da equipe e desde então, participou de 87 partidas, com 23 gols e 21 assistências.

Já Claudinho, chegou ao Zenit em 2021, após se destacar pelo Red Bull Bragantino. Ele fez 40 jogos e marcou 11 gols, além de oito assistências.

Malcom e Claudinho no Corinthians

Os dois jogadores foram revelados pelo Timão, mas tiveram trajetórias distintas. Malcom estreou nos profissionais em 2014, ficando até o comecinho de 2016, quando foi vendido para o futebol francês. No Alvinegro, venceu o Brasileirão de 2015.

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Já Claudinho, pouca gente lembra dele no Corinthians. O atacante subiu para os profissionais em 2015, mas não jogou. Ele estava no elenco campeão Brasileiro, mas não entrou nenhuma vez em campo.

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Em 2016 recebeu a primeira oportunidade no time principal, mas não teve sequência. No mesmo ano, foi emprestado ao Bragantino, que na época não tinha parceria com a Red Bull. Depois, rodou por clubes como Santo André, Ponte Preta e Oeste, até ser comprado pelo Red Bull Bragantino e se destacar.

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