Rodolfo Ladim, presidente do Flamengo, em entrevista exlusiva para Mauro Cezar na coluna do UOL, comentou sobre o projeto do estádio do Rubro-negro e apontou a situação atual em que se encontra o planjemanto.
“De concreto, o que há é apenas a escolha de sua localização, o terreno do Gasômetro. A luta no momento é conseguir a liberação do terreno para a construção do estádio. O terreno está registrado em nome de um fundo gerido pela Caixa Econômica Federal (CEF) por ter sido constituído com recursos do FI-FGTS. Por sua vez, os gestores nomearam após processo seletivo a Vinci Partners como assistente técnico responsável por avaliar e recomendar todas as aplicações de recursos do referido fundo”, comentou o presidente do Rubro-negro.
Antes de finalizar, o presidente do Flamengo comentou sobre valores e o terreno
“O terreno anteriormente pertenceu à União, registrado em nome da SPU (Secretaria de Patrimônio da União), que o cedeu à Prefeitura do Rio de Janeiro em troca de uma dívida de R$ 226 milhões (ainda não quitada) e esta o transferiu ao referido fundo como parte do pagamento por recursos cedidos por este para as obras do Porto Maravilha. Outro aspecto importante é que além do terreno propriamente dito, o fundo detém, associado a este terreno, um CEPAC (Certificado de Potencial Adicional de Construção) emitido pela Prefeitura e aprovado pela Câmara dos Vereadores do RJ. Isto significa o direito de ter uma maior área construída no referido terreno. Este CEPAC pode ser transferido para outro terreno, mas depende de autorização da Prefeitura (e o prefeito já se declarou favorável a fazer isto) e aprovação dessa transferência (a ser dada pela Câmara dos Vereadores)”, completou Ladim sobre o projeto do estádio do Flamengo.
Vale ressaltar que o projeto do es´tadio
Após alterações realizadas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro no edital de concessão do Maracanã, o Flamengo ficou menos interessado em administrar o estádio. Vale ressaltar que, ao lado do Fluminense, o Rubro-negro faz gestão provisória do Maracanã.

