O PSG encara a Juventus, nesta terça-feira (6), a partir das 16h, no estádio Parc des Princes, em jogo válido pela rodada inicial da fase de grupos da Uefa Champions League.
A estreia do time de Neymar, Messi, Mbappé e companhia no principal torneio entre clubes do mundo, entretanto, não será totalmente tranquila.
Não porque o adversário em si promete dificultar dentro de campo, mas sim por um detalhe que ocorreu antes mesmo da bola rolar.
O treinador da equipe francesa, Christophe Galtier, ironizou, na entrevista coletiva pré-jogo, ao ser questionado sobre o meio de transporte utilizado para conduzir a delegação, nas viagens para os jogos oficiais.
O contexto da pergunta é uma sugestão feita pelo diretor da empresa TGV, Alain Krakovitch,
Nas redes sociais, o diretor sugeriu que o PSG evitasse usar aviões para fazer viagens mais ecológicas.
Paris-Nantes est en moins de 2 heures en @TGVINOUI. @PSG_inside, je re-re-renouvelle notre proposition d’offre #TGV adaptée à vos besoins spécifiques, pour nos intérêts communs : sécurité, rapidité, services et eco mobilité 🌎 🙂 https://t.co/FJCW6M7Mwe
— Alain Krakovitch (@alainkrakovitch) September 4, 2022
“Suspeitei que teríamos essa pergunta. Para ser muito honesto, esta manhã falamos com a empresa que organiza nossas viagens. Estamos tentando ver se conseguimos nos locomover em um iate de areia”, disparou Galtier.
Pouco antes da resposta, o atacante Kylian Mbappé não se conteve e riu bastante ao ver a fisionomia de Galter logo depois da pergunta.
De acordo com o jornal francês Le Parisien, a declaração repercutiu mal internamente.
Nesta segunda (5), o periódico informou que a alta cúpula do PSG leva a sério o tema ecologia.
“Na sede do clube, o mal-estar se espalhou tão rápido quanto as mensagens de desconfiança. Porque a ecologia não é um assunto tratado levianamente pelos líderes”, iniciou.
“Durante vários meses, as viagens de trem foram sistematicamente colocadas em competição com o avião e o ônibus em quatro critérios principais: segurança, perturbação da ordem pública, tempo total de viagem e custo”, finalizou o Le Parisien.
