Home Futebol Pintado reconhece méritos, mas não quer estrangeiro na Seleção Brasileira: “A gente valoriza pouco o Brasil”

Pintado reconhece méritos, mas não quer estrangeiro na Seleção Brasileira: “A gente valoriza pouco o Brasil”

Pintado reconhece bom trabalho de portugueses, mas prefere outros nomes no lugar de Tite

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

Sem clube, desde que deixou o comando do Cuiabá, no último mês de maio, o técnico Pintado reconhece os méritos dos trabalhos de Vítor Pereira e Abel Ferreira, mas não crê que eles sejam bons nomes para a Seleção Brasileira, após a Copa do Catar.

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“Não por ser estrangeiro, mas eu sou totalmente contra esse tipo de situação pela nossa história. A gente valoriza pouco o Brasil, valoriza pouco os nossos profissionais aqui, temos cinco títulos mundiais. Os estrangeiros são importantes no Brasil para ajudar a reconstruir o nosso futebol. Mas para dirigir a seleção tem que ser um treinador brasileiro”, analisa em entrevista ao UOL Esporte.

Dentro dessa ótica, o também ex-jogador do São Paulo, aponta seus favoritos para assumir o lugar de Tite, que já avisou querer novos rumos na carreira, após o Mundial.

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“O nosso futebol precisa de um sangue novo, ou um cara já com experiência que tenha essa disposição e força para criar, assim como fez o Tite. O Tite fez um trabalho exemplar, então, depois do Tite, estaria entre o Cuca e o Dorival Júnior”, aponta o profissional de 57 anos.

Pintado carreira como técnico

Na função desde 2004, Pintado já rodou bastante como treinador, principalmente no interior de São Paulo. Em seu currículo somam-se passagens por clubes como Inter de Limeira, Ponte Preta e Penapolense. Ele tem até uma experiência fora do País, quando dirigiu o León do México na temporada 2009-2010.

Apesar de tanto tempo de carreira, os títulos são poucos, ainda: Campeonato Paulista A2 pela Inter de Limeira (2004) e o último Estadual do Mato Grosso dirigindo o Cuiabá (2022).

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Melhores momentos: Athletico-PR 2 x 2 Cuiabá (Brasileirão)

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