Antonio Rudiger foi um dos principais investimentos do Real Madrid para esta temporada. Com excelentes resultados, o zagueiro deu uma entrevista a Sport1 para abordar mais detalhes sobre algumas questões que fazem com que sua rotina seja bem-sucedida, confira.
Segredos de Rudiger
Em entrevista ao Sport1, Antonio Rudiger sabe que é um jogador de futebol diferente dizendo: “não sou um jogador de futebol para fazer amigos”. Segundo o zagueiro, isso surge da época da infância: “desde criança meus pais me chamavam de “guerreiro”, porque se existe um muro, vou bater nele dez vezes até que consiga atravessá-lo. Não sou um jogador de futebol para fazer amigos. Sei que não é todo mundo que gosta de mim. Gosto de deixá-los desconfortável”.
Recentemente, Neymar apontou em entrevista bem humo\rada que o zagueiro do Real Madrid era o defensor que “dá mais medo”. Entretanto, na entrevista disse um pouco mais sobre os truques para enfrentar os rivais: “começou no início da minha carreira, tive vários cartões vermelhos no Stuttgart. Minha família me disse isso. Queriam que eu falara com alguém, mas não é uma forma certa para mim, não gosto de falar com estranhos sobre meus sentimentos. Amadureci muito. Por minha idade e pelos meus filhos. Tenho mais sentido da responsabilidade. Gosto de fazer jogos mentais com meus rivais, também usar trash talk. É divertido. Gosto de analisar meus rivais e pensar como irão reagir e pensar como reagiam se eu os provocar. Não é o que eu escolho antes dos jogos, acontece naturalmente. Afinal, o futebol é entretenimento. Não vou driblar cinco ou seis vezes como Vinícius (Júnior). Eu funciono diferente”.
Copa do Mundo
Ainda na entrevista para Sportv, o zagueiro abordou mais sobre suas esperanças para a Copa do Mundo de 2022: “é o objetivo, mas eu vejo outros países melhores neste momento. Não me escondo e não vou dizer que somos os grandes favoritos. O papel de subestimado não é tão ruim. França e Brasil tem boa individualidades. Estão um pouco na frente em relação a nós. Alemanha nos distingue a coesão. Se morremos, morremos todos no gramado. Essa é a mentalidade no campo”.
