Há menos de dois meses para a Copa do Mundo do Catar, o Brasil se saiu muito bem nos dois últimos amistosos. Primeiro, goleou Gana por 3 a 0 e ontem (27), goleou a Tunísia por 5 a 1.
Nas eliminatórias, a seleção se classificou com sobras e de forma invicta. Foram 14 vitórias e 3 empates, em 17 jogos. O Brasil marcou 40 gols e foi disparado o melhor ataque. O segundo melhor ataque foi da Argentina e do Equador, com 27 gols cada.
A seleção evoluiu muito após a Copa de 2018, onde caiu nas quartas de final para a Bélgica. O time comandado por Tite tem tido bons resultados e bom futebol.
Após a Copa de 2018, a seleção disputou ao todo 50 jogos. Venceu 37, empatou 10 e perdeu apenas três partidas. Todas as derrotas foram por 1 a 0.
O Brasil perdeu para o Peru por 1 a 0 em um amistoso em 2019 e perdeu duas vezes para a Argentina, as duas por 1 a 0 também. Uma em um amistoso em 2019 e uma na final da Copa América de 2021.
Entre esses 50 jogos, foram 17 pelas Eliminatórias, 13 em Copa América e 20 amistosos. Foram 113 gols marcados e apenas 15 gols sofridos.
Brasil contra seleções europeias
O que sempre se discute é o nível dos adversário que a seleção brasileira enfrenta. Depois da criação da Nations League, ficou ainda mais difícil conseguir marcar amistoso contra uma seleção da Europa.
E de fato, as seleções europeias são as mais fortes e seriam um teste melhor para o Mundial. Os europeus são os que mais venceram a Copa. Venceram 12 vezes, contra 9 títulos da América do Sul.
E nesse período pós-Copa do Mundo, a única seleção europeia que o Brasil enfrentou foi a República Tcheca, que não é das seleções mais fortes.
A seleção brasileira venceu por 3 a 1, de virada, em um amistoso em 2019. Os gols foram marcados por Gabriel Jesus duas vezes e Roberto Firmino.
