No último sábado (29), o Flamengo venceu o Athletico Paranaense por 1 a 0, com gol do Gabigol e conquistou a Libertadores pela terceira vez em sua história. A primeira conquista foi em 1981, enquanto o bicampeonato veio em 2019.
Sendo assim, o Flamengo colocou a terceira plaquinha com o seu nome na taça da Libertadores. A taça é famosa por contar com plaquinhas de todos os campeões da competição em toda a sua história, ano a ano.
No sábado, após o título, o Rubro-Negro recebeu uma taça restaurada com as plaquinhas originais. E o que chamou a atenção foi a falta de padrão entre elas.
Era possível ver plaquinhas maiores que as outras e com escritos diferentes, fontes diferentes e até cores diferentes.
E o que explica isso é que antes, cada clube colocava a sua própria placa na taça, sem ter uma padrão para seguir. Desse jeito, é possível ver, por exemplo, a placa do Grêmio de 1983 com as cores do clube na borda.
Outra placa que chama a atenção é da LDU, que está escrito “LIGA”, bem grande, se destacando das demais, além de ser uma placa maior.
Porém, isso mudou em 2009, quando a Conmebol adotou um padrão definido para as placas: unidades de dez centímetros de largura por 3,5 centímetros de altura.
Desde 2007, os clubes levam apenas uma réplica para casa. O que motivou isso foi a preservação do troféu, após ter sido danificado na comemoração do Once Caldas, em 2004.
Em 2009 (Estudiantes) e 2012 (Corinthians), a réplica foi quebrada na comemoração, caindo o pequeno jogador do topo.
Taça da Libertadores sofreu mudanças com o tempo
No início, a taça da Libertadores não tinha a base de madeira. Ela ganhou esse componente apenas na década de 70, da cor preta. Mas, em 1982, a Conmebol mudou a peça para uma cor mais clara e maior, com mais espaços para o nome dos times campeões.
A base, no entanto, foi aumentada em 2004 para caber mais plaquinhas com o nome e o ano do campeão.

