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Roger Federer perde “bolada” na bolsa de Nova York

Roger Federer perde investimento em Wall Street com marca esportiva

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

Recém aposentado das quadras, Roger Federer acaba de receber uma péssima notícia da bolsa de Nova York: um prejuízo de 60% do faturamento da On Holding, marca de material esportivo.

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Segundo informações da Exame, as ações que chegaram a valer US$ 45 (cerca de R$ 233) registrados em novembro de 2021 foram para US$ 16,78 (cerca de R$87) no fechamento das operações na última sexta-feira, 7 de outubro.

Mesmo com essa “dor de cabeça”, o suíço de 41 anos vai terminar 2022 pelo 17º ano consecutivo como o tenista mais bem pago do planeta, com um faturamento de cerca de US$ 90 milhões ( entre contratos de patrocínios e outras receitas.

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Federer tem sócios brasileiros na On Holding

A On Holding tem como sócios, além de Federer, os brasileiros Marc Lemann, filho de Jorge Paulo Lemann, também ex-tenista e sócio de empresas como a Ambev. Outro brasileiro que faz parte das operações da marca é Carlos Alberto Sicupira que, assim como Jorge Paulo é acionista da Ambev e da 3G Capital.

Especialistas apontam influência da Nike em queda

Ainda de acordo com especialistas ouvidos pela Exame, as ações da ON terem caído pode ter influência da Nike.

Nos últimos 12 meses, as ações da gigante norte-americana desabaram 42% na Bolsa de Valores de Nova York. Hoje, a empresa de Federer tem um valor de mercado de US$ 5 bilhões (cerca de R$ 26 bilhões) , enquanto a Nike tem uma capitalização de US$ 130 bilhões (cerca de R$ 675 bilhões).