Home Futebol Saiba quanto a seleção de Portugal terá de pagar se quiser tirar Abel Ferreira do Palmeiras

Saiba quanto a seleção de Portugal terá de pagar se quiser tirar Abel Ferreira do Palmeiras

Técnico multicampeão pelo Alviverde entrou na mira da federação portuguesa para assumir o cargo que atualmente é de Fernando Santos

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

A continuidade do trabalho de Fernando Santos à frente da seleção de Portugal voltou a virar assunto na Europa a poucos meses da Copa do Mundo 2022. A equipe foi eliminada recentemente da Nations League, se classificou para o Muindial na repescagem e espera vida difícil no Catar. Por este motivo, técnicos começaram a entrar no radar.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

É o caso, por exemplo, do treinador Abel Ferreira, multicampeão pelo Palmeiras e que atualmente lidera do Brasileirão Série A com chances reais de levar o título. Além dele, chegou a ser especulado nesta semana o nome de Rúben Amorim, ídolo do Sporting com quatro taças importantes conquistadas no país.

PUBLICIDADE

Esses nomes são cogitados para a vaga de Fernando Santos para o caso de um desempenho abaixo do esperado de Portugal na Copa do Mundo. No entanto, há um impeditivo que pode melar a chegada de qualquer um dos dois que foram envolvidos nesses rumores: o valor alto da multa rescisória.

PUBLICIDADE

Qual a multa rescisória de Abel Ferreira no Palmeiras

No caso de Rúben Amorim, as cifras são astronômicas e podem alcançar os 30 milhões de euros (R$ 153 milhões). Já Abel Ferreira aparece custando menos, mas ainda assim fora das intenções de pagamento da federação: R$ 81 milhões. O contrato de ambos termina em 2024, sendo o do primeiro em julho e o do segundo, em dezembro.

As quantias que envolvem os rumores do técnico substituto para Fernando Santos estão além do que a seleção está disposta a desembolsar a curto prazo. Desta maneira, apenas uma campanha desastrosa na Copa do Mundo faria com que os dirigentes da entidade portuguesa mudassem de ideia a partir de 2023.

Better Collective