A Bélgica chocou o mundo em 2018 se consagrando como uma das maiores “sensações” daquele mundial. A equipe atropelou adversário poderosos, entre eles o Brasil, e chegou até a semifinal da competição, sendo derrotada por 1 a 0 para a França, que viria a ser a campeã.
A situação nessa edição da Copa do Mundo dificilmente será a mesma, considerando que a Bélgica “enfraqueceu” desde 2018. Apesar disso, não há como descartar uma seleção que conta com De Bruyne e Courtois entre seus titulares.
O maior problema da seleção belga nessa edição é o envelhecimento do plantel. Novos jogadores acabaram não surgindo com a mesma qualidade e os destaques de 2018 já estão em fases mais avançadas da carreira. Não à toa, a Bélgica é a equipe que mais manteve atletas que atuaram na Rússia, são 16 no total.
A seleção belga terá novamente Kevin De Bruyne, Lukaku, Courtois, Alderweireid, Vertonghen, Witsel, Tielemans, Meunier, Yannick Carrasco, Simon Mignolet, Koen Casteels, Dries Mertens, Thorgan Hazard, Eden Hazard, Leander Dendoncker e Michy Batshuayi.
O Irã (15) é a segunda seleção com mais remanescentes da Rússia, seguido de perto por Inglaterra (13) e Uruguai (13), Sérvia (12), Alemanha (11), Dinamarca (11) e Suíça (11).
No outro extremo, estão os países com menos remanescentes. São os casos do Japão e da Espanha, que contam com apenas seis que atuaram na Rússia.
Além da Bélgica, confira os remanescentes das favoritas Inglaterra e Alemanha na Copa do Mundo
Alemanha fez uma renovação considerável para essa Copa do Mundo. Apesar disso, cerca de 11 jogadores já estavam presentes na Rússia, há quatro anos. São eles Neuer, Rudiger, Ginter, Kimmich, Goretzka, Trapp, Muller, Sule, Brandt, Gundogan e Ter Stegen.
Já a Inglaterra, que teve uma campanha surpreendente em 2018, manteve 13 jogadores. São eles Pickford, Walker, Shaw, Stones, Maguire, Henderson, Kane, Sterling, Rashford, Trippier, Nick Pope, Dier, Alexander-Arnold.

