Brasil tenta “arma” diferente na Copa do Mundo 2022 e faz aposta “ousada”
A seleção brasileira faz seu segundo jogo na Copa do Mundo nesta segunda-feira (28), às 13 horas
A seleção brasileira vem encontrando dificuldades contra seleções que jogam bem fechadas na Copa do Mundo, como foi a Sérvia, na estreia. Contra a Suíça não deve ser diferente. Mas, para jogos com esse roteiro, o Brasil deve ter uma “arma”, que pode ajudar a furar o bloqueio. Até aqui, a seleção brasileira foi quem mais deu chutes de fora da área.
Foram 13 chutes de fora da área contra a Sérvia, em um deles, Alex Sandro acertou a trave e Casemiro acertou o travessão. No jogo de logo mais, essa deve ser uma arma do Brasil. Em 2018, no jogo contra a mesma Suíça, o gol marcado pelo Brasil foi em chute de fora da área, que foi anotado por Coutinho.
Segundo o UOL Esporte, Tite incentiva os seus jogadores a chutar de fora da área. O Brasil também conta com bons chutadores, como Raphinha e Casimiro. E, numa partida contra um time fechado essa pode ser uma boa arma, já que chutes de fora podem criar outras situações de gol, como rebota, bola na trave e escanteios, dando assim, mais volume de ataque.
César Sampaio, auxiliar de Tite no Brasil, analisa a Suíça
O auxiliar de Tite no Brasil comentou e fez uma análise da Suíça, segunda adversária do Brasil nesta edição da Copa do Mundo. Segundo ele, os suíços tem características diferentes das dos sérvios. Com isso, a seleção brasileira deve encontrar dificuldades diferentes na partida de logo mais.
“Estudamos bastante. É uma equipe que tem recorte positivo dos últimos jogos, equipe que, diferentemente da Sérvia, joga com linha de quatro. Um meio-campo com jogadores cerebrais forças são outras, os perigos são outros e desenvolvemos caminhos para encontrar um sucesso ofensivo. Vai ser um jogo mais técnico e eles com links assim como nós”, disse.

