Home Futebol Cuca indica futuro no Atlético-MG: ‘maior probabilidade”

Cuca indica futuro no Atlético-MG: ‘maior probabilidade”

Galo venceu Corinthians por 1 a 0 e garantiu vaga na Libertadores com resultado, mas pode ficar sem seu treinador

Por Victor Martins em 13/11/2022 19:34 - Atualizado há 3 anos

Pedro Souza / Atlético

O futuro de Cuca deverá ser longe do Atlético-MG. O treinador deu um sinal sobre seu futuro após a vitória sobre o Corinthians por 1 a 0 neste domingo (13) pela última rodada do Brasileirão Série A, jogo que classificou o time para a Libertadores.

Apesar de não ter colocado oficialmente os dirigentes do clube, o treinador do Galo apontou na coletiva pós-jogo que a ‘probabilidade maior’ é de uma saída do clube, citando um desgaste com o torcedor como um dos fatores que podem apontar para a sua não permanência no clube.

“A probabilidade maior é de eu sair. Foi um ano desgastante. A torcida ficou na bronca, inclusive comigo. E com razão, talvez sem razão na palavra que usaram. Mas meu contrato vence agora. Não teve conversa alguma comigo com nenhum dos Rs (grupo de dirigentes de influência dentro do clube) ou da diretoria. A gente entende que é hora de seguir o caminho”, declarou Cuca.

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O incidente com a torcida atleticana citada por Cuca foi ao ser chamado de ‘mercenário’ na partida contra o Botafogo. Uma parte da conturbada relação desde seu retorno ao Atlético-MG em julho, substituindo Antonio Mohamed, mas sem dar o salto que os torcedores esperaram para um time campeão brasileiro em 2021.

Para ficar, Cuca apontou que depende do que a diretoria do Galo indicar sobre seu futuro e também sobre os trâmites da SAF, que deve ser posta em execução em 2023. Apesar de tal indefinição, o treinador garantiu que irá seguir com o trabalho até o final de seu contrato.

“Se vai virar SAF, quem é SAF, de qual forma será montada essa diretoria. não vai ser o Cuca que vai falar que fica ou não. Tenho contrato até 31 de dezembro e vou ajudar na montagem do elenco e no que for preciso, como eu tenho conversado com o Rodrigo (Caetano, executivo de futebol) e o Sérgio (Coelho, presidente). Não é porque o campeonato acabou que eu não vou trabalhar pelo Galo em montagem, em troca de uma peça ou outra. Vamos discutir e fazer o melhor. Depois, quando acabar o ano, é outra história

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