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F1: Fábio Seixas avisa sobre “notícia ruim” para Felipe Drugovich, piloto brasileiro

Jornalista se posicionou sobre perspectivas de piloto brasileiro, confira

Por Nayla Lima em 02/11/2022 10:12 - Atualizado há 2 anos

Criador: Clive Mason, Clive Mason | Crédito: Getty Images Direitos autorais: 2022 Getty Images

Quando Felipe Drugovich se consagrou campeão da Fórmula 2 e ganhou espaço como piloto reservas da Aston Martin, o Brasil inteiro comemorou. Já que isso significava que a bandeira nacional voltaria aos grids da F1. No entanto, o jornalista Fábio Seixas apontou uma novidade da equipe inglesa que pode ser uma notícia ruim para o jovem piloto.

Fábio Seixas faz análise sobre futuro de Felipe Drugovich

Com a mudança de cadeiras no grid entre pilotos saindo e entrando em novas equipes, se cogitou a possibilidade de Felipe Drugovich assumindo um papel ainda mais importante dentro da equipe. No entanto, recentemente o alto escalão da Aston Martin disse procurar um piloto veterano para ser piloto reserva da equipe.

Esta notícia não favorece as aspirações de Felipe Drugovich dentro da equipe. Além disso, o principal nome cogitado para preencher essa posição que atualmente é do brasileiro é o piloto belga Stoffel Vandoorne de 30 anos e atual campeão da Fórmula 1 com 41 GPs na Fórmula 1, o anúncio foi ontem (02).

Desta forma, ambos dividirão funções na equipe, e a Aston Martin emitiu um comunicado dizendo: “Stoffel vai passar por um programa intensivo de simulação e desenvolvimento na fábrica de Silverstone. Ele vai encaixar esses compromissos com sua participação na próxima temporada da Fórmula E, que disputará pela DS Penke”.

Vanderdoorne na Aston Martin

Segundo o jornalista Fábio Seixas, a fórmula utilizada nos pilotos reservas é a mesma que nos titulares. Os pilotos no grid da próxima temporada serão Fernando Alonso e Lance Stroll, visando manter o regime de um aprendiz e um experiente, como foi com Vettel antes do espanhol.

Logo, Vanderdoorne chega com a visão de contribuir também com o desenvolvimento de Drugovich. Portanto, não há nenhum tipo de compô ou polêmica, apenas a realidade do automobilismo, aponta o especialista.

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