Muito bem quisto pela torcida do Palmeiras, jogadores e comissão técnica, o auxiliar Andrey Lopes, popularmente conhecido como “Cebola” está na mira de times do Brasileirão Série A. A informação foi revelada pelo jornalista André Hernan, no UOL Esporte. Os nomes dos interessados, no entanto, não foram revelados, e a priori se tratam apenas de sondagens.
Assistente técnico do Verdão com 9 títulos em 4 anos, Cebola viu algumas transições de comando no time palestrino. A passagem dele no clube se iniciou em 2018, quando Luiz Felipe Scolari ainda treinava a equipe, depois ele trabalhou Luxemburgo e nas duas últimas temporadas, auxilia a comissão de Abel Ferreira. Cebola ainda esteve à frente do time como técnico interino em 7 jogos, tendo conquistado seis vitórias.
O bom trabalho do profissional ganhou o carinho da torcida, que passou a intitular a ação como “cebolismo”. Ainda segundo André Hernan, Andrey Santos é visto como um assistente muito dedicado. Por outro lado, ele se vê pronto para um desafio maior na carreira, exercendo de fato a função de treinador, o que pode impactar em uma saída em 2023, mediante o surgimento de uma boa proposta.
🇵🇹🤝🧅 Abel & Cebola! Parceria de uma era histórica do @Palmeiras, campeão da CONMEBOL #Recopa 2022 e atual bicampeão da @LibertadoresBR. pic.twitter.com/MhMq8pILHU
— CONMEBOL Recopa (@ConmebolRecopa) March 7, 2022
PALMEIRAS NO MERCADO
Em entrevista recente, a presidente Leila Pereira frisou como será o posicionamento do alviverde em termos de mercado da bola para 2023. De acordo com a mandatária, o clube permanecerá com a postura comedida, contratando peças pontuais, duas ou três no máximo. Assim como Abel, a gestora destacou que a base também será muito bem aproveitada.
“O Palmeiras está sempre em busca dos melhores atletas. Como nosso técnico já conversou com vocês anteriormente, não haverá grandes mudanças, não precisamos de muitas contratações. Um ou dois reforços. Toda esta definição de contratações é feita com aval do nosso treinador e do nosso diretor de futebol (Anderson Barros). Eu, como presidente, só entro na hora de assinar o cheque. A definição é sempre técnica”, disse Leila Pereira.
