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Mercado da Bola: Grêmio avança em negócio por primeiro reforço para 2023

Tricolor quer contratar jogador que anotou 14 gols em 27 jogos no Campeonato Argentino e se destaca pela referência ofensiva

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Focado no planejamento da próxima temporada, a nova diretoria do Grêmio está prestes a oficializar o seu primeiro reforço para 2023. De acordo com informações da “Gaúcha ZH”, o Imortal tem tratativas avançadas para selar a contratação de Franco Cristaldo. Vice-artilheiro do Campeonato Argentino, o atacante pertence ao Huracán, e só depende de ajustes na parte financeira para se transferir ao clube sulista.

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Nos bastidores, o Grêmio avançou nas conversas e tenta alinhar a forma de pagamento do meia-atacante. Entretanto, há pendências que podem travar o acerto. Segundo os dirigentes argentinos, a proposta oficial é tratada com extrema importância para solucionar as pendências.

As cifras apresentadas para contratar o jogador agradaram o Huracán. Embora o valor não tenha sido divulgado, especula-se que o Tricolor precisaria de U$S 3 milhões (R$ 16,15 milhões na conversão atual) para a liberação do atleta. O time argentino exige do Grêmio que o pagamento seja efetuado à vista.

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O objetivo e justificativa do Huracán para esta condição é para quitar uma dívida do clube com o ex-presidente, Alejandro Nadur. O antigo mandatário acionou a atual gestão na Justiça, cobrando 212 milhões de pesos argentinos (cerca de R$ 7 milhões na conversão da moeda).

No último domingo (20), o Grêmio oficializou a renovação contratual do técnico Renato Gaúcho. Ídolo do clube, Portaluppi tinha futuro indefinido após o término da Série B, mas o cenário da nova diretoria, chefiada por Alberto Guerra, era de um “fico” do treinador.

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