Neymar elege cinco maiores ídolos do futebol brasileiro: “São os meus favoritos”
Em sua terceira Copa do Mundo, o camisa 10 tentará repetir o mesmo feito do quinteto de lendas da seleção
Lucas Figueiredo/CBF
Principal jogador do Brasil, Neymar ainda carrega o “fardo” de não ter conquistado uma Copa do Mundo. Após as frustrações em 2014 e 2018, o atacante terá uma nova oportunidade, desta vez no Catar, de chegar ao mesmo patamar dos seus ídolos. Em entrevista ao jornal Telegraph, o astro do PSG elegeu os cinco maiores ídolos envolvendo o futebol nacional, grupo em que todos participaram de conquistas no torneio de seleções.
Neste cenário, Neymar se inspira em Pelé, Ronaldo, Romário, Kaká e Ronaldinho Gaúcho. Apesar do status de líder, o craque terá a ajuda de nomes como Vinicius Júnior, Paquetá, Raphinha, Richarlison, Gabriel Jesus e outros atletas que se encontram brilhando na Europa, algo que pode tornar realidade o sonho do hexa.
“A Copa de 1994 só assisti vídeos depois do ocorrido, mas ainda assim curti alguns momentos do Romário, de quem gostei muito… Tenho muitos ídolos, muitas referências para mim. Pelé, obviamente, Ronaldo, Romário, Kaká, Ronaldinho Gaúcho. Esses são os meus favoritos.”, disse.
🇧🇷 Neymar e Ronaldinho juntos contra a Argentina. Joga Bonito. pic.twitter.com/CRCByqtiAi
— Curiosidades Brasil (@CuriosidadesBRL) November 12, 2022
Tendo que lidar com uma pressão absurda desde o início da carreira, Neymar se tornou a principal referência da seleção brasileira ainda muito jovem. Aos 30 anos, ele será a principal referência de jovens que vão disputar a primeira Copa do Mundo da carreira, motivo pelo qual o camisa 10, que lembrou ser um ser humano normal, busca dar confiança aos atletas.
“Sou uma pessoa normal, apesar de toda a pressão – ser conhecido no mundo todo, usar o número 10 e tudo mais que meu nome implica. Eu tento ser o mais pé no chão possível para ser normal. Tenho amigos e família como todo mundo. Sou um ser humano com sentimentos. Às vezes acordo triste, outras vezes muito feliz. Meu humor é tão aleatório quanto o da próxima pessoa. Mas não sinto muita pressão e uso isso como força. Tenho muito orgulho de quem me tornei como pessoa e como jogador.”, pontuou.

