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Scarpa explica como o Palmeiras “mudou a sua vida”

Palmeiras viverá a despedida oficial de Gustavo Scarpa neste final de semana; meia refletiu sobre a passagem no alviverde

Fabrício Carvalho
Jornalista formado / Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre futebol nacional e internacional

Neste domingo (13), Gustavo Scarpa viverá sua despedida oficial com o elenco do Palmeiras diante do Internacional, na última partida da temporada, a 38ª rodada do Brasileirão Série A.

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No entanto, o momento mais especial ocorreu no meio de semana, quando Scarpa foi substituído pelo técnico Abel Ferreira para receber os aplausos da torcida no último jogo do Allianz Parque nesta temporada.

Em entrevista exclusiva para o GE, o meia refletiu sobre a sua passagem pelo Palmeiras e disse que o clube mudou completamente a sua vida, de modo absolutamente positivo.

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Gustavo Scarpa demorou para conquistar seu espaço no elenco alviverde, mas conseguiu entrar para a história do Palmeiras no século XXI como um dos jogadores mais bem sucedidos, principalmente após as conquistas da Copa Libertadores 2020 e 2021.

Após o encerramento da temporada, Scarpa viajará para a Inglaterra, onde atuará pelo Nottingham Forest, a partir de janeiro de 2023, na segunda metade da temporada 2022/23 da Premier League.

Vejas aspas de Gustavo Scarpa, meia do Palmeiras

“Mudei bastante minha personalidade. Eu já tinha personalidade forte, mas para algumas coisas ainda tinha um pouco de receio, não dizia não para muitas coisas que não ficava satisfeito em fazer.”

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“Com os novos hobbies, o skate, wakeboard, criei mais personalidade para dizer não. O fato de conseguir externar meus sentimentos, minha insatisfação, minha alegria, me ajudou muito .”

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“Eu tinha a mesma dedicação, a mesma raiva quando saía do jogo, só que não demonstrava. Isso fazia com que as pessoas achassem que eu não estava me importando tanto. Quando comecei a externar realmente tudo que estava sentindo, fez bem para mim.”

“Cheguei com 23 anos, depois de viver cinco anos no Rio de Janeiro, com muita saudade da minha família. Já era adulto, com 23 e tal, mas tinha uma… ah, não vou falar que eu não tenho mentalidade infantil, porque ainda sou meio criança às vezes. Saio como um pai de família, um cara super respeitado.”

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