Depois de mais um ano decepcionante, o Santos promete se mexer no mercado da bola em busca de novos reforços. Agora com a coordenação de futebol e comando técnico definidos (Paulo Roberto Falcão e Odair Hellmann), o foco passa a ser o mapeamento de jogadores para o elenco de 2023. Neste cenário, o clube já definiu as posições que são prioridades.
Um lateral-direito, segundo volante, meia de armação e um atacante são as principais carências identificadas no elenco do Santos. Alguns nomes já estão em análise e geram interesse do clube do litoral, como é o caso do meia Franco Cristaldo, do Huracán, que foi consultado pelo Peixe; o Grêmio também quer o jogador.
Edenílson, do Internacional, é um dos cotados para a posição de segundo volante. Hellmann trabalhou com o atleta em Porto Alegre e o nome agrada também ao diretor Falcão. Patrick e Luan, ambos do São Paulo, são outras opções e eles podem ser envolvidos em negociação de troca de jogadores entre os clubes, que inclui o goleiro John.
A lateral ainda não há um nome certo, mas Madson e Auro estão de saída e restará apenas Nathan no elenco. Surgiu a possibilidade de dois nomes do Palmeiras: o atacante Wesley e o lateral-esquerdo Jorge, mas ainda só no campo dos boatos, sem propostas oficiais.
As próximas semanas são importantes para definir passos do Santos para 2023. Recentemente, o presidente Andrés Rueda atualizou sobre a questão financeira do clube: “Vou entrar na parte mais dolorosa, de caber ou não no bolso. Decisões esportivas ficam com o nosso homem forte do futebol. Para isso que estão vindo. Falamos em profissionalização e temos que praticar”, explicou o presidente do Santos.
“É o grande desafio. Meu, do Falcão e comissão técnica. Com recursos e ativos que temos, do pouco de condição financeira que temos, acharmos as melhores posições. Vamos pensar em trocas, ir ao mercado dentro da possibilidade trazer quem tem contrato com outros clubes ou em final de contrato. Que caiba no bolso. A diferença é que o bolso está um pouco mais recheado. Um pouco mais recheado pela criatividade que tivemos lá atrás para criar recursos”, completou Rueda.

