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F1: Rubinho fala sobre possível retorno à Ferrari

Rubinho Barrichello falou sobre a possibilidade de ter um papel de maior influência na categoria pela equipe italiana

Alexander Rodrigues
Redator no @AlemanhaFC, @Torcedorescom, ADM da página @futebolcomamor e torcedor do Feyenoord.

Desde que não teve seu contrato renovado com a Williams no final de 2011, o máximo que Rubinho Barrichello participou da F1 foi sendo repórter de pista ou comentarista. De lá para cá, o ex-Ferrari nunca assumiu um papel mais relevante em uma equipe.

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E essa foi uma das perguntas que ele recebeu de um seguidor durante a live que fez no Instagram com Reginaldo Leme na última quarta-feira (30). Rubinho foi questionado se ele poderia voltar à Ferrari para assumir algum papel de gerência na gigante da Fórmula 1.

Rubinho acredita que precisa de compromisso para voltar à F1

“Eu sou uma pessoa que sou muito envolvido com automobilismo em geral. Então, se você perguntar para mim, ‘você fala com a CBA?’ Falo. ‘Você fala com a V Car?’ Falo. A V Car é a que organiza a Fórmula 4, a Stock Car”, começou e explicar Rubinho sobre como seu tempo é escasso para a F1.

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“Eu dou palestra, eu fico com meus filhos, corro no mundial de Kart. Eu gosto de estar presente nessas coisas. Eu, assim, me sinto super jovem de ter o gosto por isso, porque uma hora eu acho que vai parar, não é, Regi!? Uma hora vai parar e na hora que parar, eu posso ter até um pouco mais de tempo na minha vida de poder me colocar à disposição de poder dirigir uma equipe”, afirmou o Ex-F1.

Rubinho acredita que tem capacidade para dirigir uma equipe

“Será que o Rubito sabe tudo aquilo que precisa para uma equipe ser líder? Eu passei por muitas, né!? Eu passei por Jordan, Stewart, Ferrari, Honda, Brawn e Williams. Então, eu tenho seis equipes na minha cabeça daquilo que funcionou e daquilo que não funcionou”, falou Barrichello sobre assumir uma equipe na Fórmula 1.

“Então, sim, acho que poderia ter um caso de amor dessas coisas, mas eu precisaria mudar para a Europa e estar presente toda hora. Você precisa se preparar psicologicamente porque o bombardeio existe de qualquer lado, mas é muita comunicação. Então, eu ainda com a minha idade estou curtindo demais continuar pilotando”, finalizou o ex-piloto da categoria.