Após a derrocada da seleção brasileira na Copa do Mundo, o técnico Tite tem se resguardado e ficado ao lado da família no Rio de Janeiro. A última aparição pública do treinador se deu no desembarque da delegação em solo nacional. De acordo com o UOL Esporte, o estafe dele aguarda para debater o futuro.
A medida adotada pelo antigo treinador da seleção canarinho se equipara ao que ele fez em 2018, quando o escrete caiu para a Bélgica, na mesma quartas de final da Copa. Naquela oportunidade, Tite ficou “off” e esteve ao lado dos familiares, estando assim “incomunicável”, acionando o estafe posteriormente.
Dono de um perfil reservado, o treinador deve permanecer em casa curtindo a família nas festividades de final de ano. Em entrevista antes da Copa do Mundo, Tite havia sinalizado que passaria um ano de 2023 sabático, para descansar e aproveitar a família. O técnico, no entanto, chegou a brincar dizendo que a esposa Rosmari, não o suportaria por muito tempo em casa, e a volta ao futebol poderia ser antecipada.
Antes mesmo do fatídico dia 9 de dezembro, Tite recebeu cinco propostas de trabalho: três oriundas de seleções e outras duas de clubes da Europa. Nos bastidores, o treinador não autorizou seus representantes debatem o futuro antes do término do Mundial no Catar. O futebol brasileiro não deve ser o destino do técnico em um futuro mais próximo. O profissional deseja trabalhar na Europa.
De saída da Seleção Brasileira após eliminação na Copa, Tite recebe propostas de 3 seleções e 2 clubes da Europa.
O técnico tem representantes na Europa para decidir o que fazer com as ofertas.
As chances de trabalhar no Brasil são pequenas.
🗞 @UOLEsporte
📸 Lucas Figueiredo pic.twitter.com/NC5ufOuKLs— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) December 13, 2022

