O esquema SAF veio para ficar, e o 13 de janeiro ficará marcado para sempre na história do Botafogo e dos seus torcedores. Foi nesse dia, em 2022 que o Conselho Deliberativo aprovou a venda de 90% da SAF (Sociedade Anônima do Futebol), comprada pelo bilionário americano John Textor. Até o momento, já existem mudanças e ainda há mais por ser modificado.
Mudanças depois da SAF do Botafogo
Com grandes desafios, o clube acumulava décadas de má gestão que refletiam diretamente no desempenho e qualidade do seu elenco. Com o anúncio da SAF também chegou o patrocinador master da Parimatch, e o Diretor-Geral, Thairo Arruda.
Na parte corporativa, o Glorioso contratou 40 funcionários e todos passaram por capacitação administrativa e capacitação. A parte comercial também foi completamente reformulada, e John Textor investiu no marketing com ações ligadas ao Crystal Palace e Molenbeek, times que também fazem parte do seu portfólio.
No quesito estrutura e de infraestrutura o CT Espaço Lonier deve receber grandes mudanças após duras críticas de Luís Castro. Assim como reformas no prédio administrativo, refeitório, vestiário e corredores. No futuro também deve contar com uma reforma ao estádio Nilton Santos, um dos pontos principais é a retirada da pista, mas isso não agradou alguns torcedores e nem a Confederação Brasileira de Atletismo.
Alterações no elenco
Porém, talvez o quesito mais aguardado de mudanças e que mais recebeu alterações foi o elenco. Até o momento foram 22 reforços, praticamente dois times inteiros, mas os nomes que se destacam pela nova fase são os de Adryelson, Marçal, Eduardo e Tiquinho Soares.
Na chegada de Luís Castro o time tinha grandes problemas e chegou a ficar no Z4. Porém, o elenco cresceu e teve mudanças no desempenho na reta final do Brasileirão que fez com que a torcida sonhasse com a Libertadores. No entanto, encerrou o campeonato com 53 pontos em 11ª colocação com 15 vitórias, 8 empates e 15 derrotas, se classificando para a Sul-Americana.

