Home Futebol Ex-Chelsea e Juventus, técnico morre de câncer aos 58 anos

Ex-Chelsea e Juventus, técnico morre de câncer aos 58 anos

Ex-jogador e técnico Gionluca Vialli, de 58 anos, faleceu em Londres em decorrência de uma câncer no pâncreas

William Nunes
Formado em produção audiovisual pela PUCRS, cineasta, redator e escritor, roteirista e Youtuber.

Nessa sexta-feira, faleceu em um hospital de Londres o lendário Gianluca Vialli, ex-jogador da seleção italiana, do Chelsea e da Juventus. Ele estava com 58 anos. A morte se deu após uma batalha de cinco anos contra um câncer de pâncreas.

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“Agradecemos a muitos que o apoiaram ao longo dos anos com seu carinho. A memória dele e seu exemplo viverão para sempre em nossos corações”, escreveu a família do ex-jogador em um comunicado oficial.

Vialli esteve presente na seleção italiana nas Copa do Mundo de 1986 e 1990, tendo também vencido a Champions League com a Juventus em 1996. Ele se tornou muito famoso dentro da Inglaterra devido à sua memorável, embora curta, passagem pelo Chelsea.

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Nos Blues, o ex-jogador venceu a Copa da Inglaterra em 2000, a Copa da Liga inglesa em 1998 e também a Recopa da Uefa, em 1998.

Nos últimos anos, Vialli esteve trabalhando com a seleção italiana, junto com Roberto Mancini e desempenhou um papel importante na vitória da Eurocopa de 2020, que aconteceu na Inglaterra.

Gianlucca Vialli foi homenageado pelo Chelsea

O clube inglês foi um dos primeiros a prestar homenagens para o ex-jogador:

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“Você fará falta para muitos. Uma lenda para nós e para todo o futebol. Descanse em paz, Gianluca Vialli.”, publicou o Chelsea, em suas redes sociais.

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A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, também publicou uma homenagem para Vialli, escrevendo:

“Não esqueceremos seus gols, seus lendários chutes de bicicleta, a alegria e a emoção que você deu a toda nação naquele abraço com Mancini após a vitória no Campeonato Europeu.”, escreveu a mandatária italiana.

Vialli foi diagnosticado com câncer primeiramente no final da década passada, tendo lutado por 17 meses contra a doença, até abril de 2020, quando foi liberado do tratamento. Porém, ele voltou a ter a doença detectada em 2021, o que acabou resultando em seu falecimento.

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