Home Mídia Esportiva e bastidores Mário Jorge rasga elogios a Rodrigo Caio, de volta ao Flamengo

Mário Jorge rasga elogios a Rodrigo Caio, de volta ao Flamengo

Confira as declarações do treinador que tem comandado os jogos do Time da Gávea no Campeonato Carioca de 2023

Erick Montezano
Colaborador do Torcedores

Já visando a final da Supercopa, o Flamengo enfrentou o Bangu, na noite da última terça-feira, dia 24, em jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Carioca de 2023.

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O que se viu em campo ontem no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, foi um time composto por jovens jogadores que atuam na base do Rubro-negro e um empate pelo placar de 1 a 1.

No entanto, uma peça experiente esteve presente na partida de ontem à noite. Trata-se de Rodrigo Caio. O zagueiro retornou após mais de seis meses e recomeça a escrever a sua história no clube carioca.

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Apesar de uma atuação discreta, Rodrigo Caio conquistou números que relembram os velhos tempos. O camisa 3 teve 100% de passes corretos, pois acertou as 35 tentativas, de acordo com dados do “Footstats”.

Nas bolas rebatidas, Rodrigo Caio foi o segundo melhor do Flamengo, com três, ficando atrás do companheiro de zaga Cleiton, que somou 10.

Rodrigo Caio foi encarregado da função de ser o capitão do elenco flamenguista em Volta Redonda. Quem comandou o time contra o Bangu foi o treinador do sub-20, Mário Jorge. Dentro das quatro linhas, o camisa 3 do profissional direcionava os companheiros.

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Em entrevista concedida aos canais oficiais do clube carioca, Mário Jorge rasgou elogios ao zagueiro do Time da Gávea, em seu retorno:

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“Falar do Rodrigo Caio é a gente falar de um ídolo de um clube, é falar de uma referência. Um cara que veio fazer um jogo em Volta Redonda, com um time praticamente sub-20. É o retorno dele, espero que consiga se readaptar, obter uma rotina para seguir no clube, pois tem muita coisa para entregar para a gente.”

Mário Jorge destaca referência de Rodrigo Caio

Ainda em entrevista, o técnico do sub-20 do Mengão destacou o papel de referência e liderança do camisa 3:

“Para os meninos, é uma baita referência. E para a gente, é uma realização. Uma cara que ficou seis meses sem jogar, descer com toda a humildade do mundo, ouviu a nossa proposta de jogo, treinou com a gente. E ele desempenhando o que foi planejado, atuar 60 minutos, é motivo de prazer e orgulho.”

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