Home Futebol Revista coloca árbitro brasileiro entre “vilões do ano” por jogo da Copa do Mundo 2022

Revista coloca árbitro brasileiro entre “vilões do ano” por jogo da Copa do Mundo 2022

Wilton Pereira Sampaio apitou as quartas de final do Mundial entre França x Inglaterra

Rafael Alaby
Rafael Alaby é jornalista diplomado pela FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), com passagens pela Chefia de Reportagem de Esportes, da TV Bandeirantes, em São Paulo e site KiGOL. Pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte (FMU)

A revista inglesa Four Four Two divulgou a lista dos “vilões de 2022”. O árbitro brasileiro Wilton Pereira Sampaio, um dos representantes do país na última Copa do Mundo, apareceu na relação.

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O goiano foi árbitro em quatro jogos no Mundial, o último deles nas quartas de final entre França x Inglaterra, quando teve atuação bastante contestada pelos ingleses que reclamaram de uma falta não marcada em Buyako Saka no lance do primeiro gol da vitória francesa.

“Não foi nossa culpa, foi de Wilton Pereira Sampaio”, escreveu a publicação, que ainda destacou um pênalti não marcado ainda no primeiro tempo.

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A Four Four Two acabou usando um tom bem humorado ao dizer que a Inglaterra “adora um bode expiatório” para as eliminações em Copas do Mundo, relembrando a expulsão de David Beckham após cair em provocação de Diego Simeone contra a Argentina nas oitavas de final de 1998.

“A gente tem que culpar alguém, viu: desculpa, Wilton”, brincou o jornalista que escreveu a matéria.

Quem foram os outros vilões?

A revista elegeu Diego Costa, Leandro Paredes, Gianni Infantino e um assistente técnico de Gana (por tirar selfie com Son enquanto ele chorava).

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E os heróis?

O líder foi Lionel Messi, que enfim, conseguiu o título mundial em sua última Copa do Mundo da carreira. Os outros citados foram Jake Daniels (primeiro jogador de futebol em atividade no Reino Unido a se assumir gay), Beth Mead (atacante do time feminino do Arsenal e da seleção inglesa), Achraf Hakimi (lateral-direito de Marrocos) e Ehsan Hajsafi (jogador do Irã condenado à morte por defender vítima do autoritarismo do governo local).

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