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Cruzeiro se pronuncia sobre dívida com Pyramids, do Egito

Raposa tinha até quinta-feira (23) para pagar débito com time egípcio por negociação de Rodriguinho, esta em 2019

Por Victor Martins em 25/02/2023 17:24 - Atualizado há 1 ano

Cris Mattos/Staff Images/Cruzeiro

O Cruzeiro voltou a ser perseguido pelos ‘fantasmas’ das dívidas na Fifa. Na última quinta-feira, venceu o prazo que o clube tinha para pagar uma dívida que mantém com o Pyramids (EGI) pela compra do meia Rodriguinho, em 2019, estimada em cerca de US$ 6 milhões (R$ 31 milhões, aproximadamente). E, por isso, corre risco de novo ‘transfer ban;

Por isto, a SAF cruzeirense divulgou na sexta-feira (24) que a responsabilidade pelo pagamento da dívida é do clube ‘associação civil’, já que esta foi contraída antes da criação da empresa gestora do futebol do clube e ligada a Ronaldo Fenômeno. E que apenas dá ‘suporte financeiro’ em relação a tal débito.

“O Cruzeiro EC-SAF esclarece que a dívida junto ao Pyramids, do Egito, relativa à compra do jogador Rodriguinho, é de responsabilidade total do Cruzeiro EC (Associação), sendo que a eventual participação da SAF em eventuais negociações com o clube credor se dá nos estritos termos de suporte financeiro previsto no acordo de investimento da SAF”, diz a nota publicada pelo Uol Esporte.

Havia o prazo até quinta para que os valores fossem quitados e, embora houvessem conversas para tentar facilitar um acordo, este não aconteceu até a data-limite. E isto significaria que a Fifa poderia punir a Raposa como novo impedimento para registrar atletas, como aconteceu em anos recentes.

Nos últimos anos, Ronaldo e a SAF custearam o pagamento de diversas dívidas na Fifa para encerrar ou impedir punições junto à entidade. No caso específico da de Rodriguinho, a entidade que é acionista majoritária do futebol da Raposa afirma que esta terá que ser definida dentro do processo de recuperação judicial do clube, que está paralisado por conta de diversas contestações.

A empresa também afirma que, nos próximos 12 anos, estão previstos aportes de cerca de R$ 491 milhões dentro do suporte financeiro citado pela entidade para ajudar nos custeios de dívidas, dependendo de negociações com seus credores. Mas não se aponta que tal dinheiro possa ser usado para quitar a dívida com o Pyramids por Rodriguinho.

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