Home Futebol Gabigol rejeita favoritismo do Flamengo antes de enfrentar Al Ahly no Mundial

Gabigol rejeita favoritismo do Flamengo antes de enfrentar Al Ahly no Mundial

Flamengo disputa o terceiro lugar do Mundial de Clubes no Marrocos com o Al Ahly

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

Após perder a semifinal para o Al Hilal, o Flamengo irá enfrentar o Al Ahly na disputa pelo terceiro lugar do Mundial de Clubes, neste sábado (11), no Marrocos. Gabigol negou qualquer tipo de favoritismo e falou sobre a dura derrota na última terça-feira (7):

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“O favoritismo vem de fora, nunca esteve aqui dentro. Acho que poderíamos ter feito melhor. Não quero arrumar muletas, mas é o início de trabalho. Era o nosso maior sonho, o que faltava para gente”, garantiu o camisa 10 do Flamengo.

O Rubro-Negro não está tendo um bom começo de temporada. Depois de perder a Supercopa do Brasil para o Palmeiras de Abel Ferreira, a equipe carioca não conseguiu concretizar o sonho de jogar a final do Mundial de Clubes contra o Real Madrid.

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Gabigol saiu em defesa do ex-Corinthians Vítor Pereira e destacou que a responsabilidade é de todo elenco: “A responsabilidade é dividida, não é só dele. Tem dos jogadores, tem a diretoria, todos que trabalham no estafe. Tem influência ser um trabalho novo, de pouco tempo”, ressaltou o ídolo do Rubro-Negro.

Após a disputa do terceiro lugar do Mundial, o Flamengo volta ao Rio de Janeiro para a sequência do Campeonato Carioca. O jogo contra o Al Ahly será a partir das 12h30 (de Brasília).

Em entrevista coletiva, Vítor Pereira projetou o que espera do Fla para a sequência da temporada: “O que estamos tentando construir é um Flamengo consistente em todos os momentos. O pós-perda tem que ser mais agressivo para não nos obrigarem a correr para trás”, começou dizendo ele.

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“É diferente jogar com o Arrascaeta por dentro ou com o Cebolinha. São jogadores com características diferentes. Os esquemas precisam de flexibilidade para abraçar as características dos jogadores, para extrair o melhor deles”, completou o comandante do Flamengo.

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