Presidente da CBF mostra “tranquilidade” ao falar sobre busca por novo técnico da seleção brasileira

O torcedor brasileiro segue na expectativa para saber quem será o próximo técnico da seleção. Assim, com a saída de Tite depois da eliminação na Copa do Mundo 2022, o cargo continua vago. Então, antes do início do sorteio dos jogos da primeira fase da Copa do Brasil na sede da CBF nesta quarta (08), o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, foi questionado pela jornalista Bárbara Coelho, que apresentou o evento, sobre a busca pelo novo treinador da seleção brasileira.

Desse modo, o mandatário da CBF riu, elogiando a pergunta da apresentadora da Globo, antes de iniciar a resposta. “Temos ouvido muitas situações que sequer passaram na CBF. Posso garantir que esse tema está bem sob domínio, totalmente sob controle. Respeitamos todos aqueles que a gente pretende, que possam estar dentro da comissão técnica da seleção brasileira, mas também respeitando os seus clubes, os seus presidentes, para que a gente possa fazer o contato, conversarmos. Já tá adiantado em algumas questões”, declarou Ednaldo Rodrigues.

Presidente da CBF quer um técnico que cumpra o ciclo e que não seja interino

Então, o presidente da CBF afirmou compreender o tempo curto para a definição do novo técnico da seleção brasileira. Assim, citou os compromissos do escrete canarinho em março, na primeira Data Fifa do ano, reforçando novamente que está tudo “sob controle”. “Neste período, nós estaremos trabalhando no sentido de termos o treinador da seleção brasileira e uma comissão técnica que possa dar andamento”, disse o mandatário da entidade.

Por fim, Ednaldo Rodrigues negou que esteja pressionado para realizar o anúncio do novo profissional que sucederá Tite. “Não vamos escolher assim na pressão ou porque o tempo tá curto. A gente sabe, temos ciência das Eliminatórias da Copa do Mundo que começam em junho, Temos também toda a ciência de todo o cronograma da Copa do Mundo que vai acontecer em 2026. Mas nós trabalhamos com pés no chão para acertarmos naquele que vier a dirigir na seleção brasileira, que ele cumpra o seu ciclo e não seja apenas um eventual treinador que chegou ali para ser interino. Então estamos com muito pés no chão neste sentido”, concluiu o presidente da CBF.