Home Futebol Tite vira alvo após deixar a seleção brasileira, mas recusa duas primeiras propostas

Tite vira alvo após deixar a seleção brasileira, mas recusa duas primeiras propostas

Treinador deixou a seleção após seis anos e deseja período sabático no primeiro semestre de 2023

Matheus Leal
Matheus Leal é jornalista diplomado e com atuação na área há mais de 10 anos. Desde 2018 como redator do Torcedores.com e com passagem pela editoria do portal. Setorista do Flamengo e na cobertura da mídia esportiva com duas Copas do Mundo e duas Olimpíadas no currículo.

No mercado após deixar a seleção brasileira, Tite já tem sido alvo de outras seleções. De acordo com o portal UOL Esporte, o treinador recebeu proposta da Coreia do Sul e também entrou na mira do Equador, porém, ambas foram descartadas.

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A Coreia do Sul está sem técnico desde a eliminação na Copa do Mundo 2022 para o próprio Brasil, ainda comandado por Tite. O treinador brasileiro foi abordado através do seu representante, Gilmar Veloz, para um projeto visando já a Copa Asiática, no meio do ano.

O Equador, por sua vez, iniciou contatos por Tite há poucas semanas. A Federação sondou valores e interesse do técnico visando a Copa do Mundo de 2026, mas as conversas não andaram por conta das prioridades de ambos os lados.

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Segundo o UOL Esporte, a prioridade de Tite no momento é tirar um primeiro semestre sabático para aproveitar a família, descansar e tratar de uma artrose no joelho. Inclusive, uma cirurgia para a colocação de uma prótese não está descartada. Depois disso, a ideia é arrumar um clube no futebol europeu para a próxima temporada. Vale lembrar que na Europa a temporada começa no meio do ano, o que facilita a entrada do brasileiro.

Tite tem como preferência os seguintes países: Espanha, Itália e Portugal, pois domina os idiomas e não teria mais esse desafio da comunicação. Apesar disso, recentemente ele teve seu nome cogitado no Arsenal, porém é algo completamente descartado no momento devido à temporada que faz o Gunners, comandado por Arteta.

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O Brasil, apesar de não ser a prioridade, não está descartado. Ídolo do Corinthians, Tite deve ter seu nome cogitado a cada demissão de treinador em grandes equipes do futebol nacional.

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