A Seleção Francesa é sempre um dos grandes nomes, seja para a Copa do Mundo Feminina ou Masculina. Entretanto, prestes a disputar o Mundial da categoria feminina, o time europeu passa por uma crise interna onde os principais nomes demandam uma mudança urgente de gestão, confira motivos.
Seleção Francesa passa momento turbulento
Segundo informações do jornal The Times, a renúncia do Presidente da Federação Francesa de Futebol, Noel Le Graet na última terça-feira (28), deixou o futuro da treinadora Corinne Diacre em aberto. Até o momento, segundo detalhes da organização, o futuro do elenco feminino será solucionado em uma reunião em 9 de março.
A renúncia de Le Graet foi em virtude de alegações de assédio sexual e moral desde a época que assumiu a Federação em 2011. Em contrapartida, Diacre também não agrada à Seleção Francesa de futebol, que demandam mudanças drásticas” na gestão. Inclusive, grandes nomes da equipe como Marie –Antoinette Katoto e Kadidiatou Diani afirmaram que a mudança no mandato é o requisito para voltar a defender a França.
Com a necessidade de preparação, já que a Copa do Mundo Feminina de 202233 inicia em 20 de julho, a FFF afirma que é uma prioridade decidir estas questões. Além disso, emitiu um comunicado afirmando: “a FFF gostaria de lembrar que nenhum individuo está acima da instituição da Seleção Francesa”.
Copa do Mundo Feminina 2023
O evento mundial será disputado em Austrália e Nova Zelândia, o formato será igual ao torneio masculino com oito grupos de quatro países, totalizando 32 times. O Brasil e a Seleção Francesa estão no mesmo grupo, assim como Jamaica e Panamá. A seleção amarelinha estreará em 24 de julho de 2023, em Adelaide contra o Panamá.

