Home Mídia Esportiva e bastidores PVC descarta “supremacia” no Brasileirão como ocorre na LaLiga; entenda

PVC descarta “supremacia” no Brasileirão como ocorre na LaLiga; entenda

Jornalista esportivo concedeu entrevista ao “Lance!” e falou sobre o assunto; confira as declarações do comentarista

Erick Montezano
Colaborador do Torcedores

Principais clubes do futebol brasileiro nos últimos anos, Flamengo e Palmeiras têm acumulado títulos e deixado para trás alguns dos maiores rivais locais.

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Ainda assim, o comentarista esportivo Paulo Vinícius Coelho não acredita na possibilidade de um domínio das duas equipes no Brasil “como Real Madrid e Barcelona na Espanha”, por exemplo.

Em entrevista concedida ao “Lance!”, o jornalista falou sobre o assunto, confirmando a sua posição de não acreditar nessa posibilidade:

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“Não acho que o Brasil terá Flamengo e Palmeiras como Real Madrid e Barcelona na Espanha. Não acredito nisso.”

PVC ainda falou so trabalho de Vítor Pereira no Flamengo, que vem sendo bastante constestado tanto pela imprensa quanto pela torcida.

Para ele, o técnico português pode dar certo no Rubro-Negro, mas a cultura da diretoria do Time da Gávea pode prejudicar o processo:

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“Vítor Pereira pode dar certo. Tem de dar uma virada, mas pode ganhar o estadual e seguir. Tudo pode. O Flamengo quebrou todos os paradigmas do futebol brasileiro. Inverteu sua relação dívida-receita. Saiu de R$ 800 milhões de dívidas e R$ 200 milhões de receitas para R$ 1,2 bi de receitas e R$ 250 milhões de dívidas. Só não quebrou um paradigma, o de evitar que a política de clube atrapalhe o trabalho de seus treinadores.”

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Ainda em entrevista, PVC falou sobre a possibilidade de se ter um técnico estrangeiro na seleção brasileira. Na opinião do jornalista esportivo, não há problema algum em se ter um treinador de outro país no comando, mas alertou que é necessário uma melhora no perfil dos técnicos brasileiros:

“Não há nenhum problema ter um técnico estrangeiro, mas se chegarmos à conclusão de que faltam talentos brasileiros, é preciso trabalhar para formar uma nova e brilhante geração aqui. É preciso que o Brasil volte a trabalhar para ter os melhores profissionais.”

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