CBF coloca três técnicos como “plano B” caso Ancelotti recuse a seleção brasileira
Carlo Ancelotti segue como o preferido da entidade para suceder Tite no ciclo visando a Copa do Mundo 2026
Divulgação/Real Madrid
A novela envolvendo o novo técnico da seleção brasileira prossegue. Assim, Carlo Ancelotti continua sendo o nome preferido da CBF para a sucessão de Tite. Entretanto, sempre quando questionado, o técnico italiano do Real Madrid declara estar focado no clube merengue e que pretende cumprir o contrato até 2024 com a equipe.
Além disso, o time espanhol está nas semifinais da Uefa Champions League, na decisão da Copa do Rei e perseguindo o Barcelona nas rodadas finais da La Liga.
De acordo com o jornalista Rodrigo Mattos, em sua coluna no UOL, a CBF estabeleceu um prazo para a contratação de Ancelotti. Dessa forma, o limite é até a metade de maio, para a resposta definitiva ao convite para o técnico do Real Madrid assumir a seleção brasileira. Ou seja, menos de um mês.
Dessa forma, a CBF analisa outros nomes considerados “planos B”. Embora a entidade se manifeste favorável a um técnico de primeira linha que atue na Europa, a escassez de nomes faz com que profissionais conhecidos no futebol brasileiro sejam observados.
Então, Rodrigo Mattos afirmou que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, está colhendo mais dados sobre Fernando Diniz, Abel Ferreira e Jorge Jesus. “Não significa que são as únicas opções, não houve nenhum contato, mas são mais viáveis”, escreveu o colunista.
Fernando Diniz seria o favorito de presidente da CBF
Nesse sentido, o jornalista comunicou que, do trio, o técnico do Fluminense é o que mais agradaria ao mandatário da entidade. A razão é o futebol vistoso praticado pelo Tricolor das Laranjeiras. “Ednaldo já definiu que quer um técnico ofensivo, com a cara do Brasil. Não há incômodo nenhum no dirigente no fato de Diniz ainda não ter ganho grandes títulos”, observou Rodrigo Mattos.
Por fim, o colunista disse que Jorge Jesus não teria as melhores referências em termos de compromisso. Em contrapartida, o forte temperamento do palmeirense Abel Ferreira não seria um empecilho para Ednaldo Rodrigues. “O presidente da CBF ainda não decidiu qual seria a alternativa escolhida no caso de não dar certo a conversa com Ancelotti”, finalizou o jornalista.

