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Antes de mais nada, o Flamengo segue sua busca por um novo técnico. Favorito para assumir o clube após a demissão de Vítor Pereira, Jorge Jesus deseja cumprir seu contrato com o Fenerbahçe, da Turquia, que expira no dia 30 de maio de 2023.
O Torcedores.com apurou que o outro nome da lista é o de Jorge Sampaoli que passa férias em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Nesse momento, a família faz pressão para que ele volte a trabalhar no futebol brasileiro.
Paula Valenzuela, esposa de Jorge Sampaoli, deseja a permanência do treinador no país. Isso porque, a modelo e atriz chilena, quer vê-lo participando mais ativamente do crescimento dos filhos León e Bento, nascidos em Santos e Rio de Janeiro, respectivamente.
Nos últimos dias surgiu a informação de que Jorge Sampaoli poderia voltar a trabalhar na Europa. Isso porque, o Nottingham Forrest teria feito uma proposta para contratá-lo. Fernando Beredes, advogado do treinador, não foi contatado por ninguem ligado ao clube inglês.
Ainda segundo apurou a reportagem, Fernando Benavides foi procurado por Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, a fim de tomar conhecimento de números para uma eventual proposta. O primeiro contato foi feito na última segunda-feira (10). Desde então, as partes seguem conversando informalmente nos bastidores.
Contudo, o nome do treinador está valorizado em mercados emergentes como Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes, Estados Unidos e México. Porém, Jorge Samapoli já sinalizou a pessoas próximas que gostaria de comandar o Flamengo.
Além dele, outros nomes são citados nos bastidores da Gávea como possíveis nomes para o lugar de Vítor Pereira: André Villas-Boas, ex-Olympique de Marselha, Bruno Lage , ex-Wolverhampton e, Luís Enrique, ex-Barcelona.
A passagem pelo futebol brasileiro
Jorge Sampaoli é considerado Plano B do Flamengo. Na recente passagem pelo futebol brasileiro, o treinador comandou o Santos em 2019 e, posteriormente, o Atlético-MG em 2020. Nesse ínterim, venceu apenas uma competição: o Campeonato Mineiro de 2020.
Logo após deixar o país, ele teve passagem apagada por Olympique de Marselha e Sevilla. Ele, portanto, não conseguiu realizar nenhum trabalho consistente na Europa. Desde que ficou desempregado, o técnico recebeu e recusou proposta para comandar a seleção equatoriana.
