Home Futebol De volta ao Palmeiras, ex-meia Alex diz que ficou “assustadíssimo” com excelência que o clube atingiu

De volta ao Palmeiras, ex-meia Alex diz que ficou “assustadíssimo” com excelência que o clube atingiu

Novo “estagiário” comentou sobre estrutura e pessoal do Verdão, confira detalhes

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

A semana de treinos do Palmeiras teve uma grande novidade entre os presentes. Ídolo do clube, o ex-meia Alex esteve presente para procurar aprimoramento profissional como treinador, durante os trabalhos teve aprendizado e troca de experiências, e em conversa no programa Papo de Craque rasgo elogios à estrutura do Alviverde.

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Alex conversa sobre o Palmeiras

Presente nos treinamentos busca aprender e trocar experiências com a comissão técnica e outros funcionários presentes na Academia de Futebol. Os jogadores também aproveitaram da presença e garantiram fotos ao lado de Alex que após fazer sucesso com o Palmeiras como jogador, começa a sua empreitada como técnico.

Entretanto, o que chamou à atenção foi a sua participação e comentários no programa Papo de Craque na Rádio Transamérica. Sobre a infraestrutura foi enfático: “estrutura física é normal, qualquer um pode fazer desde que você tenha dinheiro. Mas a condução, a maneira com a qual as pessoas que estão lá dentro trabalham, a maneira como as pessoas se organizam, a interligação dos núcleos”.

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Alex também abriu o jogo sobre a fase do Palmeiras nos treinamentos: “eu fiquei assustadíssimo com a excelência que o clube atingiu. E eu digo “clube” porque o Abel chega com essa situação já montada. E ele mostra aquilo que tem, o Palmeiras abraça. Palmeiras mostra aquilo que tem, Abel abraça. E por isso que eles fazem competições tão boas desde o dia que ele chegou”.

Diferenças com outros clubes

Alex se aprofundou: “uma coisa que me chamou a atenção: eu vi algo que s´´o tinha visto na Europa. Quando joguei lá, meu time tinha 22 jogadores mais os goleiros. O treinador fazia o treino sempre em cima disso e, se precisasse de alguém para completar, ia nas categorias de base. Quando voltei para o Coritiba em 2012, tinha 66 jogadores por lá. O treinador na época era o Marquinhos Santos e eu lembro de perguntar para ele: “e aí, Marquinhos, como você vai fazer? É todo um arranjo que o cara tem que fazer – que um grupo e um treinador como o Abel, no Palmeiras de hoje, não precisa fazer”.