Home Futebol Mauro Cezar sai em defesa de jogo de Diniz no Fluminense: ‘absurdo questionar’

Mauro Cezar sai em defesa de jogo de Diniz no Fluminense: ‘absurdo questionar’

Para o comentarista da Jovem Pan Esportes, defendeu a ideia de sair de trás trocando passes 

Jotta Jackson
Nascido no estado do Tocantins, jornalista, escritor e produtor de conteúdo especializado em esportes, política e entretenimento. Meu objetivo é escrever sobre futebol em geral, de uma maneira que seja, envolvente, informativa e acessível a todos. Pois creio que o esporte pode ser usado como ferramenta para educar, inspirar e unir as pessoas. Além de escrever, gosto de praticar esportes, cantar e viajar. Sobre futebol, minha especialidade são as seguintes ligas: Brasileirão Séries A, B, C e D Estaduais Ligas Europeias Meus hobbies são: praticar esportes, cantar, viajar e leituras esportivas. Obrigado por visitar o meu perfil e espero que goste do meu conteúdo.

O comentarista da Jovem Pan Esportes Mauro Cezar não poupou palavras para defender o estilo de jogo de Fernando Diniz. Afinal, após a falha do goleiro Fábio que errou um passe na defesa e que resultou no gol de Pedro Raul gerou questionamentos nas redes sociais. 

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Entretanto, para Mauro Cezar talvez o goleiro Fábio pudesse ter dado um chutão para frente. Dessa forma, a questão não poderia ser culpar o estilo de jogo idealizado pelo técnico, mas sim a sensibilidade do jogador. Ou seja, o goleiro poderia ter a sensibilidade de dizer, ‘aqui a coisa apertou’. Além disso, Mauro defendeu que poderia estabelecer um certo limite, de proximidade do adversário, posição do corpo, se ele tem para quem passar a bola. 

Por conseguinte, Mauro Cezar disse que discutir esse assunto atualmente é um absurdo. “Em 2023 estar discutindo se um time de futebol deve ou não trocar passes e a partir daí se construir uma jogada.” Comentou o comentarista esportivo da Jovem Pan Esportes. 

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Mauro Cezar cita escolas de futebol inglesas e escocesas para explanar a opção do Fluminense pelo estilo de jogo 

Vale frisar que Mauro Cezar lembrou que no já no século XIX as escolas inglesas e escocesas possuíam características opostas em relação a isso. Afinal, enquanto os ingleses preferiam fazer ligação direta com chutes longos para o ataque, os escoceses preferiam ir tocando a bola. 

Em resumo, para os ingleses a ligação direta seria uma forma mais rápida de chegar ao ataque. Por outro lado, para o futebol na Escócia a trabalhar com troca de passes faria o time chegar com mais condições de fazer o gol. Por fim, Mauro deixou claro que na sua opinião, demonizar esse tipo de jogada atualmente é assustador.   

Além disso, ainda lembrou que na semana passada o Fortaleza venceu o Fluminense por 4 a 2 e um dos gols do Fortaleza foi com o chutão. Ou seja, chutão lá para frente depois de uma bola recuperada, e gol do Fortaleza. Ou seja, para o comentarista, o problema não é sair jogando assim, o problema é a execução errada. 

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“Qualquer jogada executada de forma errada, ainda mais ali na sua área, ela pode resultar no gol do adversário e o erro ali foi grande. Talvez passar a bola pro Fabio no jogo ainda começando, todo mundo frio, pode ser um problema, sim. Mas a falha foi individual do goleiro, que cometeu um deslize e o Pedro Raul acabou marcando o primeiro gol.” Disse o jornalista. 

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Além disso, Mauro afirmou que muitos colegas da imprensa questionam isso, como se fosse um absurdo sair jogando lá de trás. Por outro lado, citou que várias jogadas dos times que trabalham com a bola, como o Fluminense, nascem a partir desse início, ou seja, vem construindo lá de trás. Contudo, também ressaltou que em alguns momentos vai ser necessário dar o chutão, porque pode estar pressionado. Entretanto, frisou que o chutão é uma emergência e não pode ser a tônica do jogo. 

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