Desde a 8ª rodada do domingo no duelo que ficou no empate de 1 a 1 entre Atlético-MG e Palmeiras, um dos lances mais comentados entre torcedores e mídia esportiva é o gol anulado por impedimento de Rony. Um lance de bicicleta anulado por um VAR milimétrico tornou as coisas ainda mais polêmicas após a divulgação controversa do áudio do lance, esta questão foi criticada por Milly Lacombe.
Milly Lacombe critica VAR
Em participação no UOL Esportes, a jornalista abriu a sua participação afirmando que juízes erram porque são humanos. E “a gente vai continuar errando”. No entanto, criticou: “parte do gol é tirado da justiça suprema do VAR, entende-se que é impossível que isso seja assim, porque o VAR é operado por pessoas, a gente vai continuar errando”.
Posteriormente, Milly Lacombe destaca que mesmo se houvesse outra toma do gol, “a gente continuaria reclamando”. Com a imagem em um ângulo controverso, a jornalista afirma “não importa o ângulo, mas você enxerga o que estiver inclinado a ver”. E alerta: “se continuar deixando acontecer, o futebol vai deixar de ser futebol”.
Problemas com VAR
Essa afirmação está relacionada por motivos de intuição. E explicou que o impedimento foi criado para que o atacante não tenha vantagem em relação ao gol, mas não nasceu para ser usado como justiça, e acredita que o gol anulado foi “injustiça”. No entanto, o “VAR não vai embora (…), pode ser uma tecnologia melhor e a gente não vai parar de reclamar do VAR”.
Finalmente, Milly Lacombe acredita que o futebol tem uma parte subjetiva e que o fato de usar apenas dados, atrapalharia parte da emoção do esporte. E reforça: “VAR não é justiça suprema, picota jogo e não nasceu para ser operado por milímetro”.

