Home Futebol Milly Lacombe detona postura do VAR: “Não é Justiça suprema”

Milly Lacombe detona postura do VAR: “Não é Justiça suprema”

Jornalista abriu o jogo sobre o áudio do VAR que anulou o gol de bicicleta de Rony contra o Atlético-MG

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

Desde a 8ª rodada do domingo no duelo que ficou no empate de 1 a 1 entre Atlético-MG e Palmeiras, um dos lances mais comentados entre torcedores e mídia esportiva é o gol anulado por impedimento de Rony. Um lance de bicicleta anulado por um VAR milimétrico tornou as coisas ainda mais polêmicas após a divulgação controversa do áudio do lance, esta questão foi criticada por Milly Lacombe.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Milly Lacombe critica VAR

Em participação no UOL Esportes, a jornalista abriu a sua participação afirmando que juízes erram porque são humanos. E “a gente vai continuar errando”. No entanto, criticou: “parte do gol é tirado da justiça suprema do VAR, entende-se que é impossível que isso seja assim, porque o VAR é operado por pessoas, a gente vai continuar errando”.

Posteriormente, Milly Lacombe destaca que mesmo se houvesse outra toma do gol, “a gente continuaria reclamando”. Com a imagem em um ângulo controverso, a jornalista afirma “não importa o ângulo, mas você enxerga o que estiver inclinado a ver”. E alerta: “se continuar deixando acontecer, o futebol vai deixar de ser futebol”.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Problemas com VAR

Essa afirmação está relacionada por motivos de intuição. E explicou que o impedimento foi criado para que o atacante não tenha vantagem em relação ao gol, mas não nasceu para ser usado como justiça, e acredita que o gol anulado foi “injustiça”. No entanto, o “VAR não vai embora (…), pode ser uma tecnologia melhor e a gente não vai parar de reclamar do VAR”.

Finalmente, Milly Lacombe acredita que o futebol tem uma parte subjetiva e que o fato de usar apenas dados, atrapalharia parte da emoção do esporte. E reforça: “VAR não é justiça suprema, picota jogo e não nasceu para ser operado por milímetro”.

Better Collective