Na tarde da quarta-feira (31), o Palmeiras emitiu um comunicado sobe mais uma parte da confusão com a Wtorre. Segundo comunicado da Real Arenas, o clube teria uma dívida milionária com a empresa encarregada dos passaportes no Allianz Parque. Ciente sobre esta polêmica, o departamento de comunicação do Verdão emitiu um comunicado.
Palmeiras se posiciona sobre Real Arenas
Em comunicado oficial, o Palmeiras afirma: “a presidente Leila Pereira, mencionada nominalmente de modo desrepeitoso no comunidcado divulgadopela Real Arenas, tem o dever de zelar pelos direitos e interesses do clube e assim o fará até o fim do seu mandato”.
Em outra parte do texto, o Verdão destaca o que seria a dívida cobrada pela empresa: “a dívida referente a repasses não realizados pela Real Arenas, cobrada por meio de Execução Judicial em curso perante a 29ª Vara Civil da Comarca de São Paulo, é incontroversa e assumida pela própria superficiária do Allianz Parque em relatórios mensais enviados ao clube, sendo tal processo judicial público e sem qualquer sigilo ou confidencialidade, ao contrário dos da Corte Arbitral”.
Finalmente, o comunicado do Palmeiras abrange outra questão: “desde a inauguração do Allianz Parque, em novembro de 2014, a Real Arenas efetuou os referidos repasses em apenas sete meses, desrespeitando, reiterada e inconsidtentemente de forma unilateral o contrato firmado entre as partes e causando enorme prejuízo financeiro ao clube. Tal prática deliberada e ebidentemente ilícita por parte da Real Arenas e seus representantes deu ensejo ao pedido de instauração de inquérito policial junto ao 23º DP”.
Entenda o caso
A empresa afirma que a relação ao cadastro da biometria facial para aqueles que assinaram o Passaporte Allianz Parque não foi uma decisão combinada entre as partes, se não apenas unilateral da presidente Leila Pereira. Assim, através de comunicado garante: “a atitude é contrária ao trabalho que vinha sendo realizado entre a Real Arenas e o clube para o desenvolvimento em conjunto de um sistema que respeitasse os interesses dos consumidores”.

