Home Futebol Saiba por que Rony é tão importante para a forma como o Palmeiras joga

Saiba por que Rony é tão importante para a forma como o Palmeiras joga

Camisa 10 é fundamental no esquema tático de Abel Ferreira

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

Recentemente, Rony passou por um jejum de quase 12 partidas sem fazer gol. No entanto, desde a volta da sua lesão no antebraço, o camisa 10 não perdeu a sua titularidade, mesmo sem conseguir estufar as redes. A balança mudou após um gol e duas assistências no jogo contra Cerro Porteño, mas a sua importância já estava definida no esquema de Abel Ferreira.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Rony no esquema tático de Abel Ferreira

Sem gol desde 11 de março, alguns especialistas de jornalismo esportivo e também torcedores cobravam um tempo no banco para conseguir outros resultados. No entanto, o seu espaço não foi perdido no ataque, mesmo quando às vezes é “cornetado” por errar alguns tentos.

Com 19 gols na Libertadores, é o maior artilheiro na história do Palmeiras na competição. Embora Rony não seja um definidor, não joga como um centroavante que apenas busca a bola para a finalização, se não é um jogador que tem velocidade e bastante mobilidade.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

O atacante não desiste facilmente de jogadas, mesmo que pareçam já estarem perdidas, ajuda na marcação, abre espaços para que Veiga, Dudu e Artur consigam os tentos e inclusive não tem problema em ceder a assistência quando há alguém melhor posicionado. Porém, há um movimento comum que acontece nas defesas rivais: o ataque de profundidade.

O que é o ataque de profundidade do Palmeiras?

Esta técnica do Palmeiras é analisada pelo Globo Esporte e destaca que é quando “o jogador procura um espaço vazio mais perto do gol adversário”. Os piques de Rony provocam espaços na defesa que podem gerar um contra-ataque, mas também fazer com que a defesa fique sempre para trás, com medo de uma jogada individual.

A defesa retrancada permite um meio-campo mais livre, sem tanta marcação, e com as linhas de marcação mais “soltas” para o Verdão. Assim sendo, Raphael Veiga tem menos pressão na marcação, e há espaço criativo para Dudu e Artur.

PUBLICIDADE
Better Collective