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Mansur, do SporTV, questiona campanha da CBF “Com racismo não tem jogo”

Jornalista falou sobre ação da entidade em jogo da seleção brasileira

Por André Salem em 18/06/2023 10:20 - Atualizado há 3 anos

Reprodução

Na tarde de ontem (17), a seleção brasileira entrou em campo contra Guiné e venceu por 4 a 1, em amistoso disputado na Espanha.

Mas, o grande assunto da partida foram algumas ações da CBF no combate ao racismo no futebol, em uma campanha chamada de “Com racismo não tem jogo”.

Porém, horas antes da bola rolar, em um jogo que era para ser marcado pelo combate ao racismo, o estafe de Vinícius Júnior diz ter sofrido racismo de um segurança do estádio.

O segurança espanhol teria mostrado uma banana para um amigo do jogador, que também é negro. Eric Faria, repórter da Globo, relatou que viu isso acontecer e noticiou assim que começou a transmissão.

Com racismo teve jogo

No programa Troca de Passes, do SporTV, o jornalista Carlos Eduardo Mansur chamou a atenção para esse caso de racismo e pelo fato do jogo ter acontecido normalmente, indo totalmente contra a própria campanha promovida pela CBF.

“Sobre esse jogo da seleção, a gente vai entrar mais nesse assunto, mas a gente descobriu hoje que inclusive em jogos da CBF, que com racismo tem jogo. Porque houve um episódio de racismo amplamente noticiado e a seleção brasileira entrou em campo normalmente. Então, com racismo teve jogo”, criticou o jornalista.

Próximo compromisso do Brasil

Após vencer Guiné, a seleção volta a campo na próxima terça (20), às 16h (de Brasília), contra Senegal. Este será o terceiro jogo do Brasil sob o comando do interino Ramon Menezes, técnico do sub-20.

Além de Senegal e Guiné, a seleção brasileira enfrentou o Marrocos, em março, e perdeu de 2 a 1.

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