Mauro Cezar relembra 7 a 1 da Alemanha na seleção brasileira: “Maior vergonha da história”
O jornalista elegeu derrota histórica da Amarelinha para seleção alemã na Copa do Mundo de 2014 como a maior vergonha dos esportes
Reprodução / @JovemPanEsporte (Twitter)
Nesta segunda-feira (19), a informações sobre o possível acerto da CBF com Ancelotti para assumir a seleção brasileira em 2024 tomou o noticiário esportivo. Durante o programa Bate-Pronto, da Jovem Pan Esportes, o jornalista Mauro Cezar comentou sobre a seleção brasileira que a histórica derrota por 7 a 1 para a Alemanha na Copa do Mundo de 2014 é o maior vexame das histórias dos esportes.
O jornalista Thiago Asmar, conhecido como Pilhado, questionava críticas sobre possibilidade de um técnico estrangeiro na Amarelinha e passou a relembrar fracassos recentes da seleção, quando Mauro Cezar interrompeu para comentar a derrota. “É a maior vergonha da história do esporte, para mim. Procura a maior, é sério, procura”, desafiou o jornalista aos colegas de programa.
Na visão de Mauro, o futebol é o esporte mais popular do mundo e por se tratarem de seleções, estão em um contexto mundial. “O país-sede é o mais vezes campeão. Ele tem a ambição de ganhar de novo o título, obviamente. Ele joga em casa e ele toma de 7 a 1? Assim, 7 a 1 fora o baile, com a piedade dos alemães. Os alemães ficaram com pena”, avaliou o jornalista. Confira abaixo:
Mauro Cezar relembra 7 a 1 da seleção brasileira para a Alemanha em meio às recentes eliminações para seleções europeias
Após apontar a derrota histórica da Amarelinha para a seleção alemã na Copa do Mundo de 2014, o jornalista relembrou as eliminações do Brasil nas últimas cinco Copas do Mundo. Mauro Cezar destacou que desde 2006, o Brasil dá adeus ao torneio após duelo com uma seleção da Europa. De lá para cá, a seleção brasileira foi eliminada por França (2006), Holanda (2010), Alemanha (2014), Bélgica (2018) e Croácia (2022).
Segundo Mauro, as quedas consecutivas da seleção brasileira para seleções de países da Europa não é por acaso. “Isso não pode ser tratado como mera coincidência. Para mim isso é uma coisa muito concreta”, avaliou o jornalista sobre a Amarelinha nas últimas edições da Copa do Mundo.
