Home Mídia Esportiva e bastidores Luis Roberto “ignora” críticos e mantém costume na Globo: “Vai ficar”

Luis Roberto “ignora” críticos e mantém costume na Globo: “Vai ficar”

Narrador adotou mudança inusitada e não planeja dar ouvidos aos torcedores que reprovaram comportamento

Por Bruno Romão em 11/07/2023 14:40 - Atualizado há 2 anos

Reprodução

Dono da vaga deixada por Galvão Bueno, Luis Roberto se tornou o nome prioritário para comandar as principais transmissões da Globo. Dessa forma, o trabalho do locutor será ainda mais reconhecido no ciclo da seleção brasileira na Copa do Mundo, que vai ter início sob o comando de Fernando Diniz. Bastante querido pelo estilo descontraído e capaz de ilustrar, com grande emoção, os fatos que acontecem em campo, o profissional não pretende mudar o costume de gritar ‘guol’.

Revelando que adotou a mudança durante a Copa do Mundo de 2018, Luis Roberto gostou do resultado na sua voz. Diante disso, ainda que a situação não seja unanimidade, ele pretende seguir com o grito que já virou parte “marca” da sua narração.

“A história de botar o ‘u’ entre o ‘g’ e o ‘o’ surgiu na Copa da Rússia. Foi engraçado porque é diferente. Um monte de gente depois (disse): ‘Tira isso aí’. Grito de gol. Acho que, por enquanto, vai ficar”, disse ao Charla Podcast.

Sobre a seleção brasileira, Luis Roberto admitiu que gostaria de ver um treinador definitivo à frente do time. Apesar disso, o cenário de esperar por Ancelotti com Diniz no cargo não foi reprovado pelo comunicador, que fez um pedido específico em relação ao clássico diante da Argentina, em novembro, marcado para ocorrer em solo nacional.

No meu íntimo mais conservador, eu gostaria que a seleção tivesse um treinador definitivo, mas será que não pode dar certo um treinador estrangeiro com uma visão diferente? Um cara com a vivência, conhecimento e dimensão do Ancelotti… ele melhora todo jogador brasileiro que está na mão dele. É impressionante a evolução do Vini (Júnior). Acho que a seleção vai fazer um papel decente nas Eliminatórias, mas temos um jogo com a Argentina nesse ano. Eu só faço um apelo. Independente da logística, Brasil e Argentina é para se botar em um palco especial. (Maracanã) é um exemplo. Um palco para mais gente, temos que fazer disso o maior evento do futebol sul-americano, no Brasil, no ciclo até a próxima Copa”, opinou o narrador.

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